Faltando pouco mais um ano para as eleições municipais, não dá para fazer previsão quanto ao quadro de candidatos porque depende de algumas variáveis. Principalmente a situação do ex-prefeito Arnaldo Vianna, que ainda corre o risco de ficar inelegível.
A peça-chave da sucessão chama-se justamente Arnaldo Vianna, deputado federal eleito pelo PDT com quase 80 mil votos. Se Arnaldo for candidato, o PMDB não vai poder mais se dar ao luxo de escolher qualquer preposto do casal dirigente, como vem fazendo até aqui. Rosinha ou Garotinho, em carne e osso, deve enfrentar pessoalmente a candidatura do ex-aliado Vianna.
Ganhando de Arnaldo ,Garotinho recupera o terreiro, mas se perder, pode abrir a sepultura política.
Há um terceiro personagem no cenário político — menor, é verdade, mas que tem boa parte da máquina administrativa mãos: é o prefeito Alexandre Mocaiber, mas que não deve ser candidato. Há quem garanta que, como já disputou uma eleição no cargo (2006) o prefeito estaria impedido de tentar a segunda reeleição, mesmo que tenha assumido a vaga como presidente da Câmara após a cassação de Carlos Alberto Campista.
Independente desse firula jurídica, a poderosa máquina da prefeitura e seu orçamento de R$ 1,3 bilhão para 2008, vai estar azeitada mesmo é para a candidatura de Vianna. O que Mocaiber quer é só que indicar o vice, e o seu preferido seria o deputado estadual Wilson Cabral.
Volta-se, então, a Arnaldo Vianna, que não sendo candidato deixaria seu grupo político (que é o mesmo de Mocaiber) sem nenhuma candidatura forte para enfrentar o candidato(a) do PMDB. Garotinho vai mexer as peças de seu jogo de acordo com o destino reservado a Arnaldo.
Daí uma chance para a sociedade construir uma terceira via, uma candidatura independente desse modelo esgotado que envelheceu centenas de anos em menos de duas décadas.
Nem Garotinho e nem Arnaldo.
Há tempo, há espaço e há um universo considerável de eleitores que ainda têm alguma esperança de mudança. Acredita-se que 33% de nós não rezam pela cartilha nem de Garotinho e nem da dupla Arnaldo/Mocaiber.
Portando, quem se habilita?
A peça-chave da sucessão chama-se justamente Arnaldo Vianna, deputado federal eleito pelo PDT com quase 80 mil votos. Se Arnaldo for candidato, o PMDB não vai poder mais se dar ao luxo de escolher qualquer preposto do casal dirigente, como vem fazendo até aqui. Rosinha ou Garotinho, em carne e osso, deve enfrentar pessoalmente a candidatura do ex-aliado Vianna.
Ganhando de Arnaldo ,Garotinho recupera o terreiro, mas se perder, pode abrir a sepultura política.
Há um terceiro personagem no cenário político — menor, é verdade, mas que tem boa parte da máquina administrativa mãos: é o prefeito Alexandre Mocaiber, mas que não deve ser candidato. Há quem garanta que, como já disputou uma eleição no cargo (2006) o prefeito estaria impedido de tentar a segunda reeleição, mesmo que tenha assumido a vaga como presidente da Câmara após a cassação de Carlos Alberto Campista.
Independente desse firula jurídica, a poderosa máquina da prefeitura e seu orçamento de R$ 1,3 bilhão para 2008, vai estar azeitada mesmo é para a candidatura de Vianna. O que Mocaiber quer é só que indicar o vice, e o seu preferido seria o deputado estadual Wilson Cabral.
Volta-se, então, a Arnaldo Vianna, que não sendo candidato deixaria seu grupo político (que é o mesmo de Mocaiber) sem nenhuma candidatura forte para enfrentar o candidato(a) do PMDB. Garotinho vai mexer as peças de seu jogo de acordo com o destino reservado a Arnaldo.
Daí uma chance para a sociedade construir uma terceira via, uma candidatura independente desse modelo esgotado que envelheceu centenas de anos em menos de duas décadas.
Nem Garotinho e nem Arnaldo.
Há tempo, há espaço e há um universo considerável de eleitores que ainda têm alguma esperança de mudança. Acredita-se que 33% de nós não rezam pela cartilha nem de Garotinho e nem da dupla Arnaldo/Mocaiber.
Portando, quem se habilita?
Ricardo,
ResponderExcluirA sua leitura sobre o panorama político está por demais correto. Na última eleição, sem nenhum apoio do PT estadual e do Nacional, Mackoul conseguiu transformar-se na terceira força política de Campos, suplantando o próprio Paulo Feijó.
Já se imaginava o seu nome como uma possível terceira via. Todavia, como Mackoul jogou-se nos braços do Mocaiber, essa alternativa parece ter enfraquecido.
O que acha o ilustre analista político?
Um abraço
Félix