Orçamento no Brasil é peça de ficção. É uma mera acomodação contábil que o Poder Executivo manipula como, quando e o quanto quiser. Em Campos, a situação ganha contornos mais graves porque a execução do orçamento é uma caixa preta acessível a poucos.
Discutir o orçamento é importante, mas acompanhar sua execução é fundamental para evitar eventuais desvios de prioridades ou outros de motivos menos nobres.
Instrumentos não faltam. A Prefeitura de Campos dispõe de um bem estruturado sítio na Internet mas mantém os gastos públicos sob o mais nebuloso sigilo. Falta então, opção política pela transparência.
O cidadão-eleitor-pagador de impostos quer saber QUEM recebe QUANTO pela execução de QUE serviços.
É o mínimo que se pode exigir de um governo eleito pelo voto direto.
A propósito, está tramitando na Câmara Municipal a proposta orçamentária para 2008, que prevê arrecadação de R$ 1.452.184.172,00.
O cidadão-eleitor-pagador de impostos quer saber QUEM recebe QUANTO pela execução de QUE serviços.
É o mínimo que se pode exigir de um governo eleito pelo voto direto.
A propósito, está tramitando na Câmara Municipal a proposta orçamentária para 2008, que prevê arrecadação de R$ 1.452.184.172,00.
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