segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Volta ao batente

Depois de 10 dias de descanso à beira-mar, dividido entre a leitura e a gastronomia materna, o blogueiro volta ao batente por absoluta falta de opção.

Neste curto período evitei contato com o mundo real e viajei no realismo fantástico de Gabriel Garcia Marquez ("Os funerais da Mamãe Grande") e a tragédia do povo afegão contada com a delicadeza do texto de Khalled Hosseini ("A Cidade do Sol").

Mas foi em "1808", de Laurentino Gomes, que mergulhei mais fundo. O livro conta a história da fuga de D. João VI e sua Corte para o Rio de Janeiro, e mostra como era o Brasil que viu chegar o príncipe regente e o país deixado para trás 13 anos depois.

O mais impressionante é fechar o livro e abrir o jornal de 200 anos depois e entender um pouco do que acontece hoje.

Mais desanimador ainda é constatar que pouco mudou.

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