A própria Agência Brasil corrigiu, agora há pouco, a informação do presidente.
Confira:
Seppir não virou ministério, diz Presidência
Yara Aquino* Repórter da Agência Brasil
Brasília - Ao contrário do que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou hoje (20), a Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) não foi transformada em ministério pela medida provisória encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional.A mudança ocorre apenas no status do cargo do titular da pasta que passa a ser chamado de ministro de estado-chefe da Seppir.
Brasília - Ao contrário do que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou hoje (20), a Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) não foi transformada em ministério pela medida provisória encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional.A mudança ocorre apenas no status do cargo do titular da pasta que passa a ser chamado de ministro de estado-chefe da Seppir.
A informação foi corrigida pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República. Com a adequação, o novo ministro, Edson Santos, não precisa abrir mão do mandato de deputado federal para assumir a Seppir. Isso por que uma das possibilidades que a Constituição prevê para tirar licença do cargo e assumir outro sem perder o mandato é a de assumir o posto de ministro.
O anúncio de que a secretaria seria transformada em ministério pela medida provisória foi feito por Lula durante discurso na cerimônia de posse de Edson Santos e foi bastante comemorado. "Agora mandei uma medida provisória transformando em ministério", disse Lula para em seguida ser interrompido pelas palmas e gritos dos integrantes do movimento negro que lotavam o salão do Palácio do Planalto. O presidente ainda comentou que as outras secretarias especiais como a de Direitos Humanos e a de Políticas para Mulheres iriam "reivindicar a mesma coisa".
Após a cerimônia, o ministro da Seppir, Edson Santos, disse aos jornalistas que estava surpreso com a mudança e que o presidente tinha ciência dessa necessidade. "Foi uma idéia do presidente da República a fim de dar relevo ao Ministério da Igualdade Racial.
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