Neste dia de “faxinão” proposto pelo Blog do professor Roberto Moraes, por oportunidade do aniversário da cidade, é impossível fugir da tentação fácil de simplificar a problemática satanizando os políticos, as elites, as empreiteiras de obras públicas e a mídia.
Sim, todos têm sua parcela de responsabilidade para que Campos chegasse aos 173 anos megulhada na maior crise ética e moral de sua história, mas não dá passar ao largo de uma questão que, por mais delicada que seja, tem que ser tocada: a inclusão do cidadão campista no rol dos culpados.
Nenhuma das instituições políticas que hoje desmororam na lama teria os representantes que têm se não tivessem o voto individual do eleitor campista. É naquele momento solitário na cabine indevassável, um momento quase sagrado, é que o cidadão desenha o que quer para a sua cidade. E, nos últimos anos, o campista tem tido dedo podre para escolher seus representantes.
Sim, todos têm sua parcela de responsabilidade para que Campos chegasse aos 173 anos megulhada na maior crise ética e moral de sua história, mas não dá passar ao largo de uma questão que, por mais delicada que seja, tem que ser tocada: a inclusão do cidadão campista no rol dos culpados.
Nenhuma das instituições políticas que hoje desmororam na lama teria os representantes que têm se não tivessem o voto individual do eleitor campista. É naquele momento solitário na cabine indevassável, um momento quase sagrado, é que o cidadão desenha o que quer para a sua cidade. E, nos últimos anos, o campista tem tido dedo podre para escolher seus representantes.
Ano eleitoral é bem propício para uma reflexão, ou, um boa faxina.
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