A devassa feita pela Polícia Federal hoje na Prefeitura de Campos, que culminou com a prisão de autoridades do primeiro escalão, e o afastamento do prefeito Alexandre Mocaiber (PSB), é apenas a concretização de um escândalo anunciado.
Sem cair na tentação do julgamento prévio, que caberá ao Poder Judiciário ao cabo das investigações da Polícia Federal e Ministério Público, eram sobejos os indicios que bandalha descontrolada que campeiava na administração municipal.
Dias atrás, aqui neste Blog, comentei uma notícia publicada a partir de um e-mail enviado pela Fundação (ou Instituto) José Pelúcio, informando a data do pagamento para 10 mil funcionários terceirados que trabalham na Prefeitura de Campos.
O número por si só é um escândalo, mas as contratações consideradas inicialmente irregulares são apenas a ponta do iceberg de uma sucessão de outros escândalos cujos indícios são igualmente gritantes, como as despesas realizadas durante o estado de emergência decretado em função da enchente de 2007, gastos astronômicos com a mídia e superfaturamento de shows artísticos.
A Polícia Federal puxou o fio da meada, agora é esperar para ver quantos mais telhados de vidro são se quebrar.
Dias atrás, aqui neste Blog, comentei uma notícia publicada a partir de um e-mail enviado pela Fundação (ou Instituto) José Pelúcio, informando a data do pagamento para 10 mil funcionários terceirados que trabalham na Prefeitura de Campos.
O número por si só é um escândalo, mas as contratações consideradas inicialmente irregulares são apenas a ponta do iceberg de uma sucessão de outros escândalos cujos indícios são igualmente gritantes, como as despesas realizadas durante o estado de emergência decretado em função da enchente de 2007, gastos astronômicos com a mídia e superfaturamento de shows artísticos.
A Polícia Federal puxou o fio da meada, agora é esperar para ver quantos mais telhados de vidro são se quebrar.
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