sexta-feira, 4 de abril de 2008

Do zero

Barbosa Lemos inelegígel, Pedro Cherene com a bola murcha e a ex-todo-poderosa Controladora-Geral da Prefeitura de Campos, Marcilene Nunes Daflon, em compasso de espera, a eleição para a Prefeitura de São Francisco de Itabapoana voltou ao ponto zero.
Além disso, Beto Azevedo, presidente da Câmara e também pré-candidato, corre o risco de ficar inelegível por causa da infidelidade partidária.
Pode ser uma candidatura inesperada e ganhar a eleição.

2 comentários:

  1. Ricardo André. O vereador inelegível por causa de infidelidade partidária. Acredito que há um equivoco do jornalista. Ele pode perder o mandato eletivo, o que não o impediria de concorrer a prefeito, ou seja não ficaria inelegível. Os especialistas entendem que, no julgamento dos acusados de infidelidade partidária, não se pode falar em cassação, visto que esta acontece por crime cometido pelo político. Mudar de partido não é crime. É uma questão ética. Portanto, trata-se, simplesmente de perda do mandato. Assim, o político que perde o mandato por infidelidade partidária não fica inelegível e nem tem os direitos políticos suspensos. Perdendo o mandato este ano, ele poderá concorrer em outubro próximo ao mesmo cargo ou a outro, se quiser. Caro jornalista, se estiver errado, por favor, me corrija. Paulo Noel (www.paulonoel.blogspot.com )

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  2. Ok! Noel, obrigado por sua colaboração esclarecedora.
    Um abraço!

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