Caro Ricardo, Com todo respeito a intrépidos blogueiros locais, ao meu amigo Prof. Rodrigo Serra - que sustenta esta tese há algum tempo - e ao Exmo. Senador, discordo da idéia de que privar a municipalidade de receitas que circunstâncias históricas puseram em nossas mãos seja a solução contra a corrupção e a malversação do dinheiro público. Em centenas de pequenas cidades pelo Brasil afora, com orçamentos que não atingem 5% do de Campos HÁ casos de corrupção proporcionalmente dignos de uma "Telhado de Vidro"! Se aplicadas corretamente, as crescentes receitas ao longo dos últimos 14 anos seriam capazes de ter transformado nossa cidade em uma referência de desenvolvimento, pujança e IDH entre cidades médias. Não fomos "nós" cidadãos que não soubemos o que fazer com os royalties em termos de planejamento e gestão. O nosso pecado foi não saber votar. E não me parece justo, punir toda uma população carente - ainda que majoritariamente viciada - com a perda de receitas que, nas mãos de gestores honestos e competentes, podem revolucionar o quadro sócio-econômico local nas próximas décadas. Ainda há tempo! Se mudarmos atores e métodos.
Caro Ricardo,
ResponderExcluirCom todo respeito a intrépidos blogueiros locais, ao meu amigo Prof. Rodrigo Serra - que sustenta esta tese há algum tempo - e ao Exmo. Senador, discordo da idéia de que privar a municipalidade de receitas que circunstâncias históricas puseram em nossas mãos seja a solução contra a corrupção e a malversação do dinheiro público.
Em centenas de pequenas cidades pelo Brasil afora, com orçamentos que não atingem 5% do de Campos HÁ casos de corrupção proporcionalmente dignos de uma "Telhado de Vidro"!
Se aplicadas corretamente, as crescentes receitas ao longo dos últimos 14 anos seriam capazes de ter transformado nossa cidade em uma referência de desenvolvimento, pujança e IDH entre cidades médias.
Não fomos "nós" cidadãos que não soubemos o que fazer com os royalties em termos de planejamento e gestão. O nosso pecado foi não saber votar. E não me parece justo, punir toda uma população carente - ainda que majoritariamente viciada - com a perda de receitas que, nas mãos de gestores honestos e competentes, podem revolucionar o quadro sócio-econômico local nas próximas décadas. Ainda há tempo! Se mudarmos atores e métodos.