quarta-feira, 28 de maio de 2008

Células-tronco 6




O presidente do Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência (Conade), Alexandre Baroni, acompanha o julgamento no STF, da constitucionalidade do uso de células-tronco .Deficiente físico e dependente de uma cadeira de rodas para se locomover, Baroni disse que não há porque não se ter hoje uma definição sobre o uso de células-tronco de embriões em pesquisas.
“O fundamental é que haja clareza de que a pesquisa vai nos levar à possibilidade de que haverá melhoria na qualidade de vida das pessoas com deficiência e no caso de algumas pessoas com deficiência, inclusive, que haverá vida para essas pessoas”, disse.
O coordenador nacional do Movimento Brasil sem Aborto, Jaime Lopes, no entanto, diz que o movimento é contrário às pesquisas, porque existe vida no embrião. Para ele, a saída são as pesquisas com células-tronco de adultos. “Estas, sim, têm viabilidade, são promissoras, já têm resultados concretos. As pesquisas com células-tronco embrionárias, no mundo, até hoje, desde que começou, têm levado ao resultado zero”.
O padre Sávio Fernandes Bezerra, da diocese de Anápolis (Goiás), que também acompanha o julgamento do STF, disse esperar que "vença a vida, que se tenha a consciência de que a lei do Brasil protege a vida desde a concepção".




(Da Radiobrás)

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