(Da Agência Brasil)
A Polícia Federal prendeu 22 pessoas hoje, entre elas o delegado federal titular de Volta Redonda (RJ), César Augusto Gomes Gaspar, e o delegado substituto Gustavo Steel, quatro policiais federais, dois civis e 12 empresários. Eles são acusados de corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha.
De acordo com as investigações, o grupo fazia o transporte clandestino de combustíveis entre Rio e São Paulo e sonegava impostos usando notas fiscais frias. A quadrilha, que também adulterava o produto, pagava cerca de R$ 30 mil por mês como propina para os policias. Segundo o superintende regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Valdinho Jacinto Caetano, as investigações começaram há cerca de seis meses, depois de constatada a baixa produtividade da delegacia da PF em Volta Redonda.
Para acabar com 50% da criminalidade deste pais, basta colocar todos os policiais (civis, PM, PRF, PF) na cadeia. Os outros 50% restantes é só o povo tormar coragem e enfrentá-los.
ResponderExcluirRicardo
ResponderExcluirO que vou escrever não tem nada a haver com o assunto em tela. Porém, acredito que vale a pena conferir, principalmente quem tiver formação técnica para avaliar o que vou relatar.
1. O acesso a ponte da prefeitura, em Guarus, é extremamente íngreme, o que causará problemas na subida de caminhões, principalmente, carregados.
Além do acesso da BR 101 a ponte por Guarus, não estar sendo construído de acordo com o projeto original. A pista é mais estreita e sem acostamento, e em muitos pontos, passa muito perto das residencias, Além da pista ser estreita faz diversas curvas, dentro de uma comunidade carente, o que certamente colocará em risco as pessoas que moram nos arredores do acesso, principalmente idosos e crianças.
2. A ponte que foi construída na Avenida Artur Bernardes, que está prestes a ser inaugurada é mais estreita que a pista de rolamento da avenida, e irá provocar um afunilamento no local, o que poderá acarretar acidentes sérios.
Essas informações foram dadas, por funcionários da prefeitura que estão indignados com o dinheiro gasto e o resultado obtido e tem medo de denunciar publicamente estas obras, que inclusive já estão totalmente pagas, apesar de inconclusas..
Eu sugiro que o CREA, dê uma conferida, para afastar ou confirmar que existe erro na execução dos projetos.
Caso se confirme esses erros e denuncias caberá ao Ministério Público agir cobrando da prefeitura e dos responsáveis, se for o caso, as correções devidas e a devolução aos cofres públicos do dinheiro pago indevidamente..