A Justiça brasileira, em alguns casos, indica que deveria trocar a vetusta toga pela burca para esconder quem a usa.
Vejam que paradoxos:
1 - O mesmo Tribunal impugna a candidatura de uma professora porque ela não se desincompatibilizou no prazo previsto pela lei. Continuou exercendo sua profissão conquistada por concurso público na sala de aula. Isso não pode.
2 Na mesma cidade e mesma eleição, outro candidato, que foi prefeito por sete anos e seis contas rejeitadas pelos tribunais de contas e Câmara Municipal, tem o registro mantido porque o acórdão da decisão do Tribunal Regional Eleitoral estava mal redigido.
3 - Ora, porque não viram isso antes?
4 - Uma Justiça Eleitoral que se proclama a mais ágil do mundo e que apurou as últimas eleições municipais em todo o país em apenas 20 horas e 17 minutos, leva meses, anos para julgar um mero recurso.
5 - Depois não venham reclamar da descrença do povo nas instituições.
Exatamente isso, uma pena, infelizmente esse é o país no qual vivemos... uma fraude em todas as instâncias, por isso, sou mais um adepto ao voto nulo, mas confesso que ainda prefiro a Rosinha e o Garotinho no poder, me parecem nesse momento menos maléficos a nossa querida e abandonada Campos.
ResponderExcluirÉ no pântano da planície que vicejam as baratas....
ResponderExcluirA questão não é votar na Rosinha e no Garotinho. A questão maior é não votar no Arnaldo. Como esse cara ainda consegue estar solto?
ResponderExcluirExcelente argumentação!!!
ResponderExcluirEstou de acordo contigo! Realmente não dá para entender o que verdadeiramente é certo e prioritário para esta justiça em nosso país, que mesmo com provas cabíveis e demonstradas no processo (inclusive o próprio presidente do TSE votou a favor do indeferimento, pois para ele era público e notório as evidências) mas por causa de um relatório / parecer mal redigido, alegaram que não podiam julgar. Enquanto a professora que não cometeu "crime" algum é penalizada pelo mesmo tribunal. Dessa forma não sei onde vamos parar!