quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Blog Memória



Justificar
Leonel Brizola (esquerda) e Darcy Ribeiro (centro), inauguraram, no Carnaval de 1984, a Passarela do Samba, o sambódromo. Na foto aparece ainda o então secretário de Saúde, Pedro Valente, de cujo site esta foto foi emprestada.
Brizola assumiu o governo em janeiro de 1983 e fez pesadas críticas aos custos para aluguel de arquibancadas e sonorização que recaiam sobre os cofres públicos. Dai surgiu a idéia, de Darcy Ribeiro, que era o vice-governador, de convidar o arquiteto Oscar Niemeyer (foto ) para projetar a passarela do samba.
No Carnaval seguinte (1984) já era inaugurado o sambódromo, que hoje oficialmente e com muita justiça tem o nome de "Darcy Ribeiro".
O sambódromo do Rio é o resultado da genialidade e espírito pioneiro de três dos maiores brasileiros do século XX: Brizola, Darcy e Niemeyer, este último, o único sobrevivente do trio.

7 comentários:

  1. ah, ricardo... valeu pelas lembranças... nossa!!!

    :)

    ResponderExcluir
  2. Oi Tetê é um prazer ter vc aqui.
    Um abraço
    Ricardo

    ResponderExcluir
  3. E Campos tem orgulho de sediar outra realização do trio: a UENF, que nasceu da iniciativa da sociedade, foi concretizada pelos três e hoje também leva o nome de Darcy.

    ResponderExcluir
  4. Oi Ricardo!!!
    E Salve Darcy Ribeiro, tbém idealizador dos CIEPs(entre outras coisas) e que na época da implantação dos mesmos sofreu crítica por parte dos "psicologistas" e pela oposição de plantão.Achavam que era um absurdo manter em regime integral os alunos, privando-os do convívio familiar.
    Pois é....hj esses mesmos alunos estão nas ruas(os q sobreviveram)...
    Salve Darcy, seus ideais, sua inteligência, sua alegria!!
    Salve Darcy!!Um brasileiro que sonhou o futuro das crianças, dos índios e do povo brasileiro!!!!!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  5. Bem lembrado. Brizola,Niemeyer e Darcy Ribeiro. Campos nunca vai conseguiu homenegar esses três heróis na medida em que eles merecem.

    ResponderExcluir
  6. Linda lembrança! Não se faz mais políticos como antigamente...

    ResponderExcluir