domingo, 15 de fevereiro de 2009

É Eeeeeeeele!!!!!

Vereadores, secretários municipais, empreiteiros e demais categorias com interesses/negócios e outros assuntos a tratar com a administração municipal, contam as horas para começar a próxima campanha eleitoral e, assim, o ex-governador Garotinho se dedique a outras ocupações.
Explico: pouco ou quase nada anda na Prefeitura de Campos sem o aval ou prévio conhecimento do marido da prefeita. Em muitos casos é preciso o secretário, vereador ou empreiteiro se deslocar até o Rio de Janeiro para "despachar" com ele, já que Garotinho só está em Campos nos finais de semanas.
O seu (dele) programa de rádio é apenas a face visível da realidade que é mera repetição do tempo em que Rosinha "governou" o Estado. No programa, além de espinafrar adversários e ex-aliados que se rebelaram, anuncia obras, cobra providências dos secretários e, a alguns impõe até contrangimentos que, nem se fosse o chefe de fato deveria fazê-lo de público.
Por isso, hoje se discute qual é o melhor título para o marido da prefeita: co-prefeito ou prefeito em efetivo exercício.

Um comentário:

  1. Qual será a próxima jogada?... Se é que houve jogada!!!

    Ao retornar, hoje pela manhã, de um descanso de fim de semana, recebo uma ligação:
    “você ta sabendo o q houve no sábado com um(a) dos generais da regência?”

    Eu de pronto disse que não.

    “Então esqueça o fim de semana e acesse a Internet. Tem muita coisa acontecendo!”

    Ai sim, tive noção do que se tratava.

    Não vou perder meu tempo debatendo assunto de anteontem, mas uma coisa está me intrigando: o que realmente aconteceu?!?!?!

    O general em questão é pessoa de plena confiança do político em questão. Não caiu de para-queda como muitos, ou por conchavos ou por adulação, mas sim, por sua competência. Pelo menos é o que parece.

    Nesse sentido questiono: foi realmente um puxão de orelha, ou estratégia?

    Ainda não se pode cobrar com apenas um mês e meio. O quartel em questão é complexo e necessita de mais tempo para uma profunda reforma.

    Então fica a segunda questão: será que não foi ensaiado, podendo até ter passado do que foi combinado. Um solavanco a mais, um beliscão desavisado... Mas apenas isso!!!


    Será que não quiseram demonstrar que se fazem isso com quem é competente e de confiança, imagina com quem caiu de para-quedas?


    Não conheço pessoalmente as pessoas envolvidas na questão, mas sei que burras não são.

    Vamos esperar os acontecimento.


    Acho que muito general será mandado ao fronte, alguns para serem sacrificados como exemplo, como o caso em questão, outros para receberem tiro na nuca.

    A arte da guerra é muito parecida com a política. A diferença é que uma é um pouco mais desleal que a outra! Qual é qual ai é com você! Rsrsrsrsrs!!!


    Ai eu torno a perguntar: “Qual será a próxima jogada?... Se é que houve jogada!!!” Chame Michael Adams, e vamos esperar o próximo movimento.

    até breve!!!

    p.s.: também postado no meu blog

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