domingo, 1 de fevereiro de 2009

PSF

Numa entrevista hoje à Folha da Manhã (confira aqui) o secretário de Saúde, Paulo Hirano, garante que uma das prioridades da administração municipal é aumentar para 100% da população a cobertura na área de saúde. Pela competência e compromisso do secretário, não há porque duvidar das intenções e empenho para executar o prometido, mas cabe uma pergunta:
_ Se o Programa de Saúde da Família (PSF) é fundamental para alcançar o objetivo, por que o governo Rosinha/Garotinho briga tanto na Justiça para invalidar o concurso que selecionou 750 pessoas para reiniciar o programa?

Em tempo: Veja no Blog do advogado Cleber Tinoco (aqui) as últimas informações sobre o concurso do PSF

13 comentários:

  1. Ricardo, entra no site do Instituto contratado para fazer o concurso do PSF e veja a prepotência da governadora na liminar que proibiu a publicação dos resultados do concurso. É a safadeza voltando a imperar com cara diferente.

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  2. NÓS OS CANDIDATOS DO PSF DEVEMOS NOS UNIR E RECLAMAR OS NOSSOS DIREITOS. PAGAMOS A INSCRIÇÃO,FIZEMOS A PROVA E QUEREMOS SABER A NOSSA CLASSIFICAÇÃO. TEMOS ESTE DIREITO E NÃO VAI SER A DONA ROSA,O SEU BOLINHA OU ESTE DOUTORZINHO JAPONES QUE VAI NOS IMPEDIR.NA CAMPANHA PROMETEU NÃO FAZER JUSTAMENTE O QUE VEM FAZENDO COM O POVO. CAMBADA DE FALSOS E OPORTUNISTAS.O MUNDO É REDONDO E AMANHÃ APARECERÁ O OUTRO LADO DA BOLA.

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  3. "É a safadeza voltando a imperar com a cara diferente"

    Ah sim, o super Mocaiber, cara probo e muito bem intencionado, primando pela ética e isonomia resolveu realizar um concurso antes do término da sua gestão. Que lindo o gesto do saudoso prefeito Mocaiber!
    Até me emocionei agora...

    Ricardo, você sabia que o concurso foi autorizado para o preenchimento de cerca de 700 vagas, sem terem calculado o quanto 700 funcionários geram de gastos para o município?


    Funcionários concursados, implicam em gastos da arrecadação própria, diferente dos cargos de confiança e dos contratados/terceirizados, sendo Campos um município com uma arrecadação própria muito precária e limitada, portando deve se ter muita cautela com os gastos da arrecadação própria. Concurso público depois que homologado, a contratação pra preenchimento das vagas é irreverssível, ora, estamos falando de centenas de funcionários, que ao invés de serem custeados por verbas federais tal como ocorrem em algumas outras prefeituras, iriam gerar despesas altas e irreverssíveis ao município (DESPESAS ESTAS NÃO CALCULADAS POR IMPRUDÊNCIA DE MOCAIBER E DA CÂMARA).

    Ricardo veja que eu nem estou entrando no mérito das diversas denúncias sobre pessoas ligadas ao Grupo Mocaiber/Arnaldo que estariam distribuindo supostos gabaritos antes da prova (olha que infelizmente até hoje sempre que ouço uma denúncia contra os governos anteriores por mais que pareça absurdo, logo a denúncia é comprovada...)

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  4. Caro Ricardo André

    Diversas situações irregulares comprometem esta questão. Nós sabemos que não se pode fazer concurso público em período eleitoral (e este está compreendido entre três meses antes do pleito, esticando-se até o término do governo).
    Por mais que a prefeita Rosinha Garotinho considere concurso essencial, não há condições financeiras que viabilizem sua realização
    neste momento. A Lei de Responsabilidade Fiscal é clara: a folha de
    pagamento não deve ser superior a 60% da arrecadação própria. O atual
    governo herdou uma situação delicada: hoje, esta margem chega a 84%.
    E ainda: o PSF é um programa do Governo Federal, portanto, não seria uma atitude lógica efetivar pessoas para cargos referentes a um programa que depende de outra esfera de poder, podendo ser cancelado ou substituído em novos governos.
    A prefeita Rosinha quer arrumar a casa e trabalhar de forma limpa. A regularização desta questão (herdada, repito) está sendo resolvida junto ao Ministério Público. A prefeita não se responsabilizará por atitudes indevidas tomadas na gestão anterior. Portanto, não pode repetir erros.

    Débora Batista
    Assessora de imprensa da prefeita Rosinha Garotinho

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  5. Obrigado Débora, mais uma vez, por sua atenção.
    Sei que a situação herdada é muito ruim, nada foi mais nefasto para esta cidade que a dupla Arnaldo/Mocaiber.
    Mas não acredito que se cure uma doença usando o mesmo remédio que a causou.
    Na campanha eleitoral a palavra de ordem era "concurso público". E é isso que cobramos para que a administração pública seja eficiente, competente e livre das influências políticas de ocasião.
    Trata-se de uma questão de princípio ético, moral, constitucional e não de uma período adninstrativo que acaba em quatro anos.
    Sonho com uma cidade de horizontes largos (utopia?)nos quais se perdem questiúnculas partidárias e interesses de ocasião.
    Um abraço e parabéns pelo seu trabalho.

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  6. Fico pasmo com a falta de conhecimento dessas pessoas que se manifestam sobre o PSF. Não conhecem o programa. Vamos lá pessoal, perder um tempinho e conhecer a beleza do Programa da Saúde da Família que atende a população carente que, com certeza, está bem distante do senhor(a).E a prefeita, senhor Ralph, perdeu a oportunidade de apurar a suspeita de "possíveis gabaritos vendidos"? Nem acredito!Com certeza não conseguiu as provas.Quem sabe se publicasse os resultados pudesse comprovar se os gabaritos foram mesmo vendidos.Aí sim, teria motivos de sobra para até anular o concurso.

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  7. Sr. Ralf Manhães,não estou defendendo o governo do Mocaiber pq não seria tão insana assim.Estou é defendendo os meus direitos de cidadã candidata ao concurso público do PSF proposto, legalmente, pela prefeitura de Campos e aprovado pela Câmara dos Vereadores, dos quais muitos permacem e apoiam a nova prefeita. Concordo plenamente com o Ricardo quando diz que: não se cura uma doença usando o mesmo remédio que a causou. Durante toda a campanha a prefeita defendeu os concursos públicos e agora não cumpre o que pregou.
    Vou procurar o seu nome todos os dias nas páginas no diário Oficial para parabenizá-lo pelo DAS recebido

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  8. Caro Ricardo

    Continuando, queria esclarecer que a prefeita reconhece a importância de contar com funcionários efetivos, apesar de garantir que no momento um concurso seria inviável devido ao comprometimento já existente do orçamento, que fere a Lei de Responsabilidade Fiscal. As consequências para o governante que despreza a lei são graves.
    Os últimos acordos firmados pela prefeitura junto ao Ministério Público dizem respeito à questão. A prefeita quer abrir uma licitação para ter acesso a uma empresa séria de fornecimento de mão-de-obra terceirizada até que a arrecadação própria permita a realização de um concurso.
    Rosinha Garotinho está disposta a arrumar a casa e estimular o aumento da arrecadação própria, que andou esquecida pelos últimos governantes diante da fartura dos royalties.
    Também registro meu elogio ao seu trabalho, que não vem de hoje.


    Débora Batista
    Assessora de imprensa da prefeita Rosinha Garotinho

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  9. Minha cara Débora, vc se engana quando diz que em época de eleição não pode haver concurso. Pode sim! Concurso público pode acontecer em qualquer momento. O que não pode acontecer é a contratação 3 meses antes da eleição e 3 meses depois.O que não é o caso do PSF que cumpriu, rigorosamente, o prazo estipulado por lei.O PSF é um programa federal que já foi implantado quase no Brasil inteiro e o seu destino é permanecer, além de ser custeado, na maior parte, por verba federal contando, apenas, com um pequeno incentivo das prefeituras municipais. A alocação dos funcionários , caso fossem contratados através do concurso,(e numa remota possibilidade do programa ser suspenso), seria bem fácil pois todos os cargos concursados são de ampla utilidade.( médicos, enfermeiros, dentistas, etc)Assim, a prefeita não precisaria procurar uma empresa séria para tercerizar os serviços essenciais da prefeitura. Entendo, que quem faz um concurso público, é aprovado,(e tem o direito de ver esta aprovação), está plenamente capacitado de exercer suas funções profissionais com competência e sucesso.

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  10. Dr Marcelo Lessa, onde está o senhor que não derruba este dique imoral do PSF.Precisamos da sua ajuda e coragem para que possamos desfrutar de nossos direitos legais e que nos são negados .Entre nesta luta ao nosso lado.Queremos confiar na justiça dos homens

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  11. Debora ta vendendo o peixe dela, só queria o resultado da classificaçao ... só isso.mas tudo bem, obedeço...nao pode nao pode...

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  12. Anônimo das 20:43.Não entendi a sua brincadeirinha.Estou tratando de coisa séria e dos meus direitos. Quero sim e tenho direito, de saber a minha classificação num concurso que prestei com muitas dificuldades deixando de lado meus filhos e minha esposa na esperança de um emprego digno e justo.Estou vendendo o meu peixe sim, seu(a) palhaça(o)!O seu já deve ter apodrecido junto com esta corja que assumiu o governo dessa pobre cidade. Vc já teve dificuldades para pagar a luz, o gas ou o telefone da sua casa? Já atrasou algumas vezes a mensalidade da escola de seus filhos?Então se cale e pare de brincar com coisa séria.A justiça vai dezer a vc se não pode...não pode...

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  13. Pode sim anônima! O candidato tem este direito e a prefeita tem que cumprir a lei.

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