Atrasado (eu estava fora da cidade desde sexta-feira), ou minha humilde participação à Rede Blog, cujo tema é o risco de corre o Monitor Campista, que no final deste mês deixa, depois de mais de 100 anos, de publicar o Diário Oficial do Município e, por conseguinte, perde sua maior fonte de renda:
Acredito que a equipe do Monitor (da qual faço parte) tem capacidade, criatividade e compromisso público suficientes para superar as dificuldades.
Fechar jornais é tão ruim quanto ter jornais de coleira, mantidos com o dinheiro público em troca do apoio político a quem paga. Quem pesquisar os três jornais de Campos nos últimos anos, vai perceber que, apesar de publicar o Diário Oficial, o Monitor foi o menos partidário de todos.
Vamos lá.
Acredito que a equipe do Monitor (da qual faço parte) tem capacidade, criatividade e compromisso público suficientes para superar as dificuldades.
Fechar jornais é tão ruim quanto ter jornais de coleira, mantidos com o dinheiro público em troca do apoio político a quem paga. Quem pesquisar os três jornais de Campos nos últimos anos, vai perceber que, apesar de publicar o Diário Oficial, o Monitor foi o menos partidário de todos.
Vamos lá.
Isso é verdade mesmo,o Monitor sempre fez um jornalismo em mesquinharias e com certeza sempre terá nosso respeito.
ResponderExcluirCaro Ricardo André,
ResponderExcluirAcabando de ler agora a edição deste domingo do MC é possível deduzir que há espaço para a sobrevivência para além do D.O.
Boas entrevistas e matérias sobre o MTE, a venda de carros novos em Campos, o uso indevido da grande rede para o aprendizado de estudantes, a comemoração e a importância dos recursos hídricos, a violência e os crimes na cidade, as pesquisas sobre a cana e ainda uma matéria instrutiva sobre como proceder em obras e reformas. Acho que o primeiro caderno teve até mais páginas do que o normal ou não?
Além disso um bom quadro de articulistas e ótimas matérias do caderno de cultura.
Além do bom e oportuno marketing com a Patrícia, imagino que uma campanha de assinaturas e uma agressiva e promocional venda de espaços de mídia em suas páginas podem trazer fontes alternativas importantes.
Abs,
Roberto Moraes
Ricardo André
ResponderExcluirConcordo que ele tenha sido o menos parditário. Ou seja, não tomou partido de ninguém. Inclusive da própria população. Se o leitor do Monitor não lesse outros jornais não saberia formar nenhum juizo sobre a situação escabrosa de Campos nos últimos anos e que o jornal simplesmente ignorou. Quem leu o jornal nesse periodo, teve a impressão que viviamos numa cidade onde havia a mais completa normalidade. Além do mais como jornalista bem informado que você é nos EUA é comum os jornais tomarem partido em diferentes situações, assumindo suas caras. Cabe ao leitor julgar e comprá-lo na banca, se lhe convém. Parabéns pelo seu trabalho.