Do painel, da Folha de S.Paulo, hoje:
Material inflamável
O indiciamento pela Polícia Federal de Fernando Sarney trouxe um novo fio para quem tenta ligar as denúncias que atingem o presidente do Senado com a CPI da Petrobras. Uma das empresas citadas no relatório da PF, a EIT (Empresa Industrial Técnica), suspeita de ter efetuado pagamentos ao grupo de Fernando, firmou contrato com a Petrobras de quase R$ 600 milhões, em parceria com a Engevix, para tocar obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
O indiciamento pela Polícia Federal de Fernando Sarney trouxe um novo fio para quem tenta ligar as denúncias que atingem o presidente do Senado com a CPI da Petrobras. Uma das empresas citadas no relatório da PF, a EIT (Empresa Industrial Técnica), suspeita de ter efetuado pagamentos ao grupo de Fernando, firmou contrato com a Petrobras de quase R$ 600 milhões, em parceria com a Engevix, para tocar obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
A CPI já tem requerimentos prontos para ser votados sobre a refinaria nordestina, por sua vez citada no relatório da Operação Castelo de Areia da PF por superfaturamento de R$ 59 milhões.
Meio-campo. Fernando Sarney é diretor da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). A entidade doou R$ 100 mil para a campanha de Roseana Sarney (PMDB-MA), irmã do empresário, ao governo em 2006.
Escrete. O time dos beneficiados com doações da CBF, de mesmo valor, inclui Renan Calheiros (PMDB-AL) e Gilvam Borges (PMDB-AP), dois fiéis sarneyzistas, em 2002.
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