Joaquim Roriz já foi governador biônico de Brasília (nomeado por Sarney) e depois pelo voto direito. Em 2006 foi eleito para um mandato de oito anos no Senado Federal, mas seis meses após a posse foi flagrado pela Polícia Federal num esquema de corrupção e, um dia após o Senado decidir instaurar sindicância que poderia resultar na cassação de seu mandato, Roriz renunciou.
Como a Lei complementar 135/2010 (Lei da Ficha Limpa), prevê a inelegibilidade de quem tenha renunciado para evitar a cassação, o TRE-DF negou-lhe registro de sua candidatura, o que foi confirmado pelo TSE. O recurso interposto por Roriz no STF foi julgado durante 11 horas entre ontem e a madrugada de hoje e acabou em empate, ou seja, o candidato não teve seu recurso julgado e continua com o registro indeferido.
Por isso, optou em renunciar mais uma vez ( agora da candidatura) e colocar a mulher em seu lugar.
Roriz divulgou nota explicando mais essa renúncia.
Confira aqui.
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