Vale a pena assistir (aqui) à entrevista que o novo Bispo católico de Campos, Dom Roberto Ferreria Paes deu a Herval Machado na MultiTV. Especialmente o terceiro bloco onde, sem meias palavras, o Bispo não só confirmou como ampliou o que já havia dito ao confrade Alexandre Bastos para a Folha da Manhã.
D. Roberto disse que quem se sentiu atingido sobre ele disse que a política em Campos tem sido muito fisiológica nos últimos anos, é porque "pratica muito o fisiologismo ou não compreendeu o que significa".
Disse mais: que a Igreja Católica tem como meta, já para as eleições municipais de 2012, formar uma "Escola do Bem Comum e da Cidadania" para preparar candidatos e eleitores, não só para as eleições mas também para participar ativamente dos conselhos paritários e dos movimentos sociais pelo voto consciente e ficha limpa.
O novo Bispo de Campos também defendeu que o papel do eleitor não acaba na urna e que deve se manter ativo para fiscalizar a gestão e cobrar transparência".
A entrevista vai ser reprisada durante esta semana às 11h, 16h e 21h no canal 8 da ViaCabo TV ou aqui no site da emissora.
O bispo, imagino eu, está sacudindo um vespeiro. Essa parceria religião/política experimentada de há muito jamais deu certo, basta olhar a História. Até porque esses poderes sempre foram conflitantes em seus preceitos. Um representado por Jesus entrando em Jerusalém montado em um jumento emprestado, com uma proposta de amor e o respeito pelo próximo. Enquanto que o Poder dos encarnados sempre foi para subjugar, dominar, explorar, cobrar impostos.e as suas entradas triunfais até com essa parceria sempre se deram sobre os despojos dos vencidos.
ResponderExcluirE quando se retornava aos púlpitos já não tinham mais a credibilidade para falar sobre o Evangelho do Cristo.
Não seria mais útil, que as religiões retornassem aos seus rebanhos e às suas atividades fins na retomada da recuperação dos valores morais que comn o tempo em seus conceitos deixaram de ser absolutos para se tornarem relativos. Não podemos esquecer que os fiéis de dois em dois anos se transforma em eleitores em poterncial, expostos a um sistema eleitoral extremamente adoecido.
O bispo, imagino eu, está sacudindo um vespeiro. Essa parceria religião/política experimentada de há muito jamais deu certo, basta olhar a História. Até porque esses poderes sempre foram conflitantes em seus preceitos. Um representado por Jesus entrando em Jerusalém montado em um jumento emprestado, com uma proposta de amor e o respeito pelo próximo. Enquanto que o Poder dos encarnados sempre foi para subjugar, dominar, explorar, cobrar impostos.e as suas entradas triunfais até com essa parceria sempre se deram sobre os despojos dos vencidos.
ResponderExcluirE quando se retornava aos púlpitos já não tinham mais a credibilidade para falar sobre o Evangelho do Cristo.
Não seria mais útil, que as religiões retornassem aos seus rebanhos e às suas atividades fins na retomada da recuperação dos valores morais que comn o tempo em seus conceitos deixaram de ser absolutos para se tornarem relativos. Não podemos esquecer que os fiéis de dois em dois anos se transforma em eleitores em poterncial, expostos a um sistema eleitoral extremamente adoecido.