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Foto: Rodrigo Silveira/Folha da Manhã

Foto:Carlos Grevi/Ururau

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Opinião de quem entende, recebida por e-mail:

Campos hoje amanheceu "ilhada", em vários setores, desde a R. Rocha Leão(BR-101), esquina com a Avenida Alberto Torres e na R. Conselheiro Thomáz Coelho, esquina com R. Espítiro Santo e na R. Conselheiro Thomáz Coelho, esquina com R. Baronesa da Lagoa Dourada, por exemplo. Em alguns casos, o piso semi-permeável (drenante) - paralelo, intertravado ou concreto permeável - pode ser bastante útil, por exemplo nos corredores de circulação, de acordo com a hierarquia viária, em estudo que determine de forma estratégica o aumento da permeabilidade do solo. A ausência de uma Política Urbana, que considere esta alternativa e a falta de manutenção dos coletores pluviais em condições de proporcionar a drenagem urbana, somados a pavimentação do solo por materiais impermeáveis, causam grandes transtornos à mobilidade urbana.

Mais do que nunca é necessário a implementação do plano de Macrodrenagem urbana - já elaborado para o município de Campos, Art. 69, I, do Plano Diretor Participativo Municipal - não apenas melhorar as condições do escoamento com as reformas das sarjetas, que em muitos casos podem piorar o problema, serem "vilões", na medida em que aumentam a velocidade do fluxo das águas pluviais em direção as bocas-de-lobo prejudicadas no escoamento por entupimentos diversos.

Abç.,

Renato César Arêas Siqueira

arquiteto e urbanista

perito técnico

professor bolsista UENF