domingo, 17 de novembro de 2013

SINAL VERMELHO NO PALÁCIO NILO PEÇANHA


Palácio Nilo Peçanha: sede da Câmara Municipal de Campos
A pesquisa Iguape sobre a atuação dos vereadores da Câmara Municipal de Campos (publicada na Coluna Comentários, de Murilo Dieguez na Folha da Manhã (aqui), pode ter surpreendido muita gente e até a alguns vereadores. Mas quem acompanha às sessões, a pesquisa é um retrato fiel de uma Câmara submissa ao Gabinete da Prefeita, que dita a agenda, o rítmo e o até o quorum das sessões. Talvez o principal problema do Legislativo local seja a hipertrofia da maioria que, sem ter agenda própria, ocupa espaço com excesso de moções, inclusive as intermináveis "pelo transcurso de seu aniversário natalício".
Talvez o resultado da pesquisa não tenha sido justo com a direção da Casa que, sob o comando do vereador Edson Batista, está criando uma estrutura profissional para o funcionamento da Câmara, mesmo que ainda deixe a desejar no quesito transparência.



A pesquisa Iguape sobre a atuação dos vereadores da Câmara Municipal de Campos pode ter surpreendido muita gente e até a alguns deles. Mas quem assiste às sessões, a pesquisa é um retrato fiel de uma Câmara submissa ao Gabinete da Prefeita, que dita a agenda e o rítmo das sessões. Talvez o principal problema do Legislativo local seja a hipertrofia da maioria que, sem ter agenda própria ocupa espaço com excesso de moções, inclusive as "pelo transcurso de seu aniversário natalício".
Talvez o resultado da pesquisa não tenha sido justo com a direção da Casa que, sob o comando do vereador Edson Batista, está criando uma estrutura profissional para o funcionamento da Câmara.

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