quinta-feira, 1 de maio de 2014

CAMPOS CONTINUA SEM ÔNIBUS PELO SEXTO DIA

Por enquanto ainda não foi possível cumprir a determinação da prefeita Rosinha que, com orientação do Ministério Público e apoio da PM, de colocar na rua 30% da frota de ônibus atendendo a determinação do Tribunal Regional do Trabalho (aqui).
Mesmo decisão de colocar motoristas da PMCG para dirigir os ônibus e liberar as catracas, até o momento (10h30) ainda não há ônibus nas ruas.
Enquanto isso, pelo que se sabe, os canais de negociação com os empresários do setor estão obstruídos. 

Do G1/Intertv(aqui)


01/05/2014 08h49 - Atualizado em 01/05/2014 09h40

Mesmo com ordem Judicial, Campos, RJ, amanhece sem ônibus nas ruas

Na noite de quinta (30) ônibus foram para um pátio de onde sairiam hoje.
Motoristas da própria Prefeitura fariam o serviço.

Priscilla Alves Do G1 Norte Fluminense

Policiais se reuniram no Ministério Público Estadual (Foto: Letícia Bucker/G1) 
Policiais se reuniram no MPE na noite de quinta antes
de recolher os coletivos (Foto: Letícia Bucker/G1)
 
A greve dos rodoviários de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, chega ao 6º dia nesta quinta-feira (1º) e, mesmo com decisão Judicial determinando que 30% da frota fossem para as ruas, os ônibus ainda não voltaram a circular nas primeiras horas da manhã. Na noite da última quarta-feira (30), uma operação recolheu parte da frota das garagens para garantir a circulação de alguns ônibus. Os veículos foram levados para um depósito da Prefeitura que fica no bairro da Ceasa, em Guarus. Uma viatura da Polícia Militar garante a segurança no local.
Cerca de 50 ônibus de várias empresas estão sob a guarda da Prefeitura. Nesta manhã, membros do órgão participam de uma reunião para discutir a logística para a circulação dos coletivos, que devem voltar às ruas a partir das 11h desta manhã.
Já segundo o Presidente do Sindicato dos Rodoviários, os profissionais continuam de braços cruzados e só vão voltar ao trabalho após terem as reivindicações atendidas. “A paralisação continua. Não temos nenhuma ação programada para hoje ainda, mas o que posso dizer é que nenhum rodoviário vai voltar ao trabalho”, disse Roberto Virgílio
Os rodoviários reivindicam reajuste salarial de 17%, plano de saúde, cesta básica, gratuidade nos uniformes e que os patrões não descontem dos cobradores valores caso o coletivo seja assaltado.

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