sexta-feira, 20 de junho de 2014

ROMÁRIO LEVA PSB PARA CHAPA DE LINDBERGH

Do G1


20/06/2014 15h23 - Atualizado em 20/06/2014 17h54

Lindbergh anuncia apoio do PT à candidatura de Romário ao Senado

Romário estará em convenção do PSB-RJ neste sábado (21).
Evento terá eleição de diretório e homologação de candidatura ao cargo.

Do G1 Rio
O deputado Romário (PSB-RJ) recebeu apoio do PT em sua candidatura ao Senado (Foto: Laura Pequeno/ Divulgação)O deputado Romário (PSB-RJ) recebeu apoio do
PT em sua candidatura ao Senado
(Foto: Antonio Pinheiro/ Divulgação)
O senador Lindbergh Farias Filho (PT-RJ), pré-candidato ao governo do estado do Rio de Janeiro, anunciou apoio do partido à candidatura do ex-jogador de futebol e deputado federal Romário (PSB-RJ) ao Senado nas eleições deste ano. O anúncio foi feito durante a convenção regional do Partido dos Trabalhadores no Rio nesta sexta-feira (20). A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) abriu mão de sua candidatura ao Senado.
Em seu perfil no Twitter, Romário informou que estará na convenção do PSB-RJ neste sábado (21) para a eleição de diretório e homologação de sua candidatura ao cargo de senador. O evento será no Centro do Rio.
Durante a executiva regional do PT, Lindbergh explicou o apoio a Romário.

“Essa aliança popular possibilitará ao eleitor do Rio de Janeiro um conjunto de candidatas e candidatos a deputados estadual e federal também compromissados a somar com Lindbergh (governador), Roberto Rocco (vice-governador) e Romário (senador). Uma frente parlamentar consistente, séria e coesa para contribuir com as melhorias de vida do povo fluminense”.

Matéria na íntegra aqui.



Atualização às 22h25 - para postar a posição do deputado Alfredo Siskis (PSB-RJ):


RIO - Irritado com o anúncio da coligação entre os socialistas e o PT do Rio, o deputado federal Alfredo Sirkis (PSB-RJ) fez um desabafo em seu blog na manhã desta sexta-feira, na postagem intitulada “Nitidez é preciso”. Ele chamou a união dos dois partidos, que será anunciada nesta tarde, de “suruba” e “coligação orgiástica”. Sirkis afirmou que não apoia a aliança porque passou os últimos quatro anos criticando o governo da presidente Dilma Rousseff, e que o movimento vai estimular os votos brancos e nulos.

De O Globo (aqui).

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