Geraldo Magela/Agência Senado
O ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, esteve hoje por quase três horas na CPMI do Congresso Nacional que investiga denúncias de corrupção na estatal. Ele optou pelo direito de não responder às perguntas dos parlamentares por causa do "acordo de delação premiada" firmado com o Ministério Público Federal do Paraná, onde está preso.
Por isso, Costa não confirmou o vazamento de que já teria delatado três ex-governadores, senadores e deputados que teriam sido beneficiados por um esquema montado na Petrobrás e desbaratado na Operação Lava jato.
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