Além dos 10 vereadores (oposição + independentes), apenas o primeiro-secretário da Câmara, Thiago Virgílio (PTC) compareceu hoje ao Plenário para abrir a primeira sessão regimental, encerrada imediatamente por falta de quórum. Seriam necessários 11 vereadores (ver nota anterior).
Como o regimento determina uma segunda chamada e o primeiro-secretário já tinha saído, o vereador Nildo Cardoso (PMDB) abriu nova sessão e convidou José Carlos (PSDC) e, após a chamada e a constatação de que não havia quorum, encerrou a sessão.
Nildo seguiu o regimento que manda que o vereador mais votado presida a sessão na ausência de membros da Mesa Executiva. O problema é que os funcionários da Casa não ligaram os microfones, a sessão não foi transmitida pela TV Câmara e o livro de presença estava trancado na sala do presidente.
Além disso, os vereadores da oposição + independentes não estão conseguindo a cópia da ata da sessão em que foi aprovado o empréstimo (alienação de ativos futuros) dando royalties como garantia e nem o CD com a gravação da sessão. O objetivo é ingressar na Justiça pedindo a anulação da sessão.
Ah! segundo vereadores da oposição, o presidente da Câmara, Edson Batista (PTB) ainda não disponibilizou o tal documento que teria sido enviado pelo vereador licenciado, Paulo Hirano, que deu "respaldo legal" à posse de Fábio Ribeiro, que também licenciado, voltou à Câmara e garantiu o 13º voto para aprovação do empréstimo.
Hirano está em tratamento de Saúde, desde o início do ano, nos Estados Unidos, e na sessão do último dia 20 de abril teve licença médica de 90 dias aprovada pelo Plenário. A licença vence dia 20 de julho e, portanto, não teria sentido pedir nova licença, desta vez para tratar de "assuntos particulares".
Atualização para atualizar a foto, emprestada do jornal Terceira Via.
Atualização para atualizar a foto, emprestada do jornal Terceira Via.
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