Do portal do TRE-RJ
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro multou o ex-governador Anthony Garotinho e o Partido da República (PR) em R$ 50 mil por propaganda eleitoral antecipada. Em agosto do ano passado, o PR veiculou cinco inserções da propaganda partidária com a participação exclusiva de Garotinho, que havia se filiado ao partido um mês antes, em julho. Em decisão numa ação anterior, o Plenário do TRE-RJ também cassou o direito do PR veicular a propaganda partidária no primeiro semestre de 2011.
Os magistrados entenderam que o tempo da propaganda não cumpriu o objetivo de divulgar as diretrizes ou ações comunitárias do partido, mas apenas serviu para a promoção pessoal do ex-governador Anthony Garotinho. A procuradora regional eleitoral Silvana Batini disse que as irregularidades foram repetidas no programa partidário do PR veiculado em março deste ano e que vai ajuizar nova representação contra o partido e o pré-candidato.
Nas inserções de agosto do ano passado, após Anthony Garotinho anunciar obras e ações realizadas durante o mandato, um popular exclamava “eu não sabia que esse cara havia feito tanta coisa”. Também o nome de Garotinho era exibido em letras grandes, junto ao número do PR, o 22, que coincide com o do candidato do partido ao governo do Estado, cargo postulado por Garotinho. O relator do processo, juiz Mello Serra considerou que a estratégia foi personalista. “A forma de veiculação não deixa dúvida de que se trata de propaganda antecipada”, votou o relator, que foi acompanhado pelos demais magistrados.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro multou o ex-governador Anthony Garotinho e o Partido da República (PR) em R$ 50 mil por propaganda eleitoral antecipada. Em agosto do ano passado, o PR veiculou cinco inserções da propaganda partidária com a participação exclusiva de Garotinho, que havia se filiado ao partido um mês antes, em julho. Em decisão numa ação anterior, o Plenário do TRE-RJ também cassou o direito do PR veicular a propaganda partidária no primeiro semestre de 2011.
Os magistrados entenderam que o tempo da propaganda não cumpriu o objetivo de divulgar as diretrizes ou ações comunitárias do partido, mas apenas serviu para a promoção pessoal do ex-governador Anthony Garotinho. A procuradora regional eleitoral Silvana Batini disse que as irregularidades foram repetidas no programa partidário do PR veiculado em março deste ano e que vai ajuizar nova representação contra o partido e o pré-candidato.
Nas inserções de agosto do ano passado, após Anthony Garotinho anunciar obras e ações realizadas durante o mandato, um popular exclamava “eu não sabia que esse cara havia feito tanta coisa”. Também o nome de Garotinho era exibido em letras grandes, junto ao número do PR, o 22, que coincide com o do candidato do partido ao governo do Estado, cargo postulado por Garotinho. O relator do processo, juiz Mello Serra considerou que a estratégia foi personalista. “A forma de veiculação não deixa dúvida de que se trata de propaganda antecipada”, votou o relator, que foi acompanhado pelos demais magistrados.
2 comentários:
O BEM AMADO!
Direto do Cine PE, Guel Arraes analisa sua versão para 'O bem amado'
O GLOBO: Mas houve um modelo para o Odorico Paraguaçu de Marco Nanini?
ARRAES: Odorico não é ninguém específico. Imagino até que, na criação de Dias Gomes, ele fosse mais parecido com o Getúlio, que já havia se matado em 1962, quando a peça estreou, ou com Jânio, em seu modo particular de falar. Nanini, em sua composição, ainda acha para ele um ar de JK. Mas eu não sei se Odorico é um político tipicamente nordestino, apenas. Ele poderia ser um político do estado do Rio, de Campos, tipo o Garotinho. Ou poderia ser um político do Sul do Brasil. Minha preocupação era de que ele não transformasse o filme em uma paródia de ninguém. O filme não é paródico. Ele é uma sátira do Brasil político.
Está agendada para 23 de julho a estreia de "O bem amado".
Obrigado pela dica.
Apanhei o texto no Globo e postei uma nota.
abçs
Postar um comentário