O 11 de setembro de Renan Calheiros pode acontecer no dia seguinte. Será?
São necessários 41 votos para cassar o mandato do presidente do Senado, e Renan contra com as abstensões, ausências, voto secreto e sessão fechada para garantir absolvição.
Quanto mais apertado for o placar a favor de Renan mais fraco ficará o presidente do Congresso e, ao que tudo indica, foi urdida no Palácio do Planalto uma saída honrosa (?) para o senador das Alagoas: ele é absolvido e dias depois renuncia da presidência do Senado e passa o o cargo ao primeiro vice-presidente, Tião Vianna (PT-AC).
Fora da cadeira de presidente do Senado e dos holofotes da crise, o Planalto e Renan esperam que as outras representanções que correm no Conselho de Ética com outras denúncias de falta de decoro caiam no esquecimento.
É aquela história do vão os anéis brilhantes e ficam os dedos ágeis.
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