Quem desce a Ponte Rosinha, em Guarus, tem três opções, todas impróprias:
1 – Se dobra à direita, para seguir para o Jardim Carioca, por exemplo, corre o risco de ser colhido por trás, porque o final da ponte está a poucos metros da entrada da Travessa Santo Elias (a rua do CSU). Pode ainda chocar de frente com algum carro em sentido oposto, porque a rua (juro, é verdade!) continua com tráfego em mão dupla e estacionamento permitido nos dois sentidos, inclusive nas calçadas.
2 – Se segue em frente no sentido Parque Alvorada, Santa Rosa e outros, vai passar por uma rua estreita e mal cuidada e sem estrutura de piso no chamado “Aterro da Lagoa”.
3 – Caso a opção seja a BR-101 a situação é dramática para os caminhões, porque a entrada para a Avenida Carmem Carneiro tem que ser feita em cima da calçada porque no local há apenas uma pequena baia de contorno delimitada por taxões.
4 – Resumo da ópera: Com a abertura da ponte tantas vezes adiada, as “autoridades” municipais não tiveram tempo de preparar as imediações para receber o novo fluxo de trânsito?
De incompetência para escárnio falta pouco!
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