quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

WALDIR CARVALHO


2008 começa mais pobre com o falecimento do escritor Waldir Carvalho, depois de longo período de enfermidade.
Esta foi, infelizmente, a primeira notícia que li em minha rotineira leitura dinâmica na banca de jornais da Av. Salo Brand, em Guarus, hoje pouco antes das 7 da manhã.
Era um homem culto, porém profundamente simples. Tinha a simplicidade dos sábios.
Nas suas obras como "Gente que é nome de rua" e "Campos depois do centenário", muitos de nós, jornalistas, procuramos informações e referências histórias para enriquecer nosso texto.
"Seu" Waldir, como sempre o chamávamos, era ainda servidor público aposentado e, por muitas décadas, foi o tesoureiro da Prefeitura de Campos.
Ele, neste posição e eu, como secretário de Cominicação do Social do então prefeito Garotinho, nos encontramos dezenas de vezes na anti-sala do Gabinete e o assunto era sempre a história de Campos.
Waldir Carvalho é das figuras que não morrem, ficam encantadas, como dizia Guimarães Rosa.

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