As prefeituras da região descobriram uma nova fonte de recursos: "vender" suas folhas de pagamentos aos bancos.
Primeiro foi a de Campos que, através de licitação, vendeu sua folha ao Santander por R$ 55 milhões por cinco anos.
Depois São João da Barra optou pelo Itaú, cujos valor e prazos e forma de escolha não são do meu conhecimento.
Agora, a Prefeitura de Quissamã escolheu o Banco do Brasil, que ofereceu a melhor proposta, para gerir a folha de pagamento do funcionalismo municipal por cinco anos e vai embolsar R$ 6 milhões.
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