O pessoal do Partido da República (PR) mudou a estratégia e retirou a tropa de choque que havia se instalado no município para fazer campanha para Clarissa, a filha do casal Garotinho e que disputa seu primeiro mandato na Assembléia Legislativa.
Segundo uma fonte ligada ao ex-governador Garotinho, presidente estadual do partido, a presença ostensiva da campanha da filha estava ponto em risco a eleição de um dos três candidatos locais do partido à Alerj. E justamente, segundo a fonte, o candidato que precisa ser o mais votado porque é a opção de Garotinho para a eventual eleição suplementar para a Prefeitura de Campos em novembro ou dezembro.
3 comentários:
Mas esse puxa-saco maior, Pudim, não já está inelegível?
Pudim, até onde estou informado não tem nenhuma pendência quanto ao registro de sua candidatura no que se refere à elegibilidade. O que há é uma condenação por causa da eleições de 2006 e, se mantida a decisão (inelegibilidade por três anos), já não tem nenhum efeito.
Mas se existe uma condenação, ele não passará na lei do ficha limpa.
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