03/09/2013 21:47
A PERSEGUIÇÃO DA JUÍZA GRÁCIA CONTRA GAROTINHO E ROSINHA
Vejam a que ponto, uma Magistrada chega para atender a interesses que passam longe de ser republicanos.
O Ministro Marco Aurélio do Supremo Tribunal Federal determinou que eu seja ouvido em um inquérito que o ex-Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, propôs contra mim, após uma representação da juíza Grácia Cristina Moreira do Rosário.
A Magistrada alega que foi perseguida por mim em um aeroporto, que eu segui os passos dela, sendo que eu nunca fui apresentado, nunca estive e sequer vi uma foto dessa Senhora.
Ela chega a dizer no ofício enviado ao ex-Procurador Roberto Gurgel, que se locomove a cada semana de uma maneira diferente no trajeto do Rio de Janeiro para Campos: de ônibus, carro, avião e que só não experimentou ir de bicicleta ou a pé, pois se sente perseguida por mim.
No final, ela diz que alguém tem que tomar uma atitude para "amenizar o meu tormento".
Muito pelo contrário, perseguição, sofremos eu e Rosinha com as decisões injustas dessa Juíza.
Para quem não se lembra, ela foi quem determinou em 2011 o afastamento da minha esposa, Rosinha Garotinho, da Prefeitura de Campos, atropelando a Lei, já que os meus advogados haviam levantado a suspeição dela por conta da sua parcialidade para nos julgar. A decisão ocorreu no dia 28/09/2011 e o Tribunal Regional Eleitoral determinou que a Rosinha voltasse ao cargo dois dias depois.
Pela Legislação, quando alguém levanta a suspeição do Juiz, ele deve enviar o processo para que o Tribunal Regional Eleitoral avalie se ele pode ou não dar a sentença naquele processo, porém, no caso da Rosinha, a Juíza passou por cima da Lei e a afastou do cargo, sem esperar o exame da suspeição.
Terei o maior prazer em ir prestar qualquer esclarecimento acerca dos fatos protagonizados pela Juíza Grácia em Campos e, principalmente, dar ciência de todo o tormento que essa Magistrada causou no Município, cumprindo as ordens do Senhor Luiz Zveiter, então todo poderoso da Justiça do Rio, que está as vias de ser aposentado compulsoriamente pelo Conselho Nacional de Justiça.
(confira aqui)
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