segunda-feira, 5 de julho de 2010

Cepop custa meio Museu do Amanhã





Previsto para ficar pronto em 2012, o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, é parte de um projeto de revitalização da Zona Portuária da capital e as obras vão custar R$ 130 milhões. A parceria é da Prefeitura do Rio, Governo do Estado e Fundação Roberto Marinho. O arquiteto é o espanhol Santiago Calatrava. O valor da obra está aqui no Portal de O Globo. Dos R$ 130 milhões, segundo a matéria, "R$ 35 milhões serão utilizados no desenvolvimento, no conteúdo e infraestrutura da instituição e R$ 95 milhões na construção do edifício, incluindo projetos e arquitetura".
Enquanto isso, em Campos, o Centro de Eventos Populares (Cepop) que a Prefeitura de Campos já está construindo na Avenida Francisco Lamego com previsão de funcionamento já no próximo carnaval (março de 2011), custa pouco mais de 70 milhões, ou meio Museu do Amanhã. Dados sobre o Cepop, aqui no portal da Secom/PMCG e aqui em post do Blog.

5 comentários:

Anônimo disse...

É subestimar muito a população de Campos.
Sinto-me como se estivessem me falando que sou idiota.
Não é possível tanta IMPUNIDADE.
E por falar em impunidade achei estranho, muito estranho, o andar mais superior e outro um pouco mais abaixo estarem de luzes acesas no domingo , cerca de 22:00...23:OOH .
ONDE?
MP.

Anônimo disse...

Más o q tem mais importância para Campos, o museu do amanhã ou o CEPOP? Eu fico com o CEPOP!

Anônimo disse...

Mas o local onde está se construindo esse tal CEPOP é adequado?
As leis urbanísticas municipais permitem esse tipo de construção lá?
Ou a prefeita que jaz mudou a lei a revelia de todos?

Anônimo disse...

É um direito desse anonimo acima supor mais importante esse CEOP(só tenho a lamentar tamanha inconsciência ou a exposiçaõ de uma opinião calcada em intere$$e$ outros que não seja o respeito ao dinheiro público e ao bem comum),mas pelo que entendi nem é isso que está em questionamento neste post , ou seja,não está sendo problematizado o grau de importancia e sim o CUSTO ASTRONOMICO de uma obra mais modesta em termos arqquitetonicos, área construida, etc. se comparada ao porte da obra do Rio de Janeiro.
é isso Ricardo?

Anônimo disse...

É absurdo DEMAIS!
Onde está o MINISTÉRIO PÚBLICO que não vê isso?
É o Marcelo Lessa responsável pelo Direito Difuso?