O deputado Federal Geraldo Pudim (PR) confirmou agora há pouco que vai mesmo disputar uma vaga na Assembléia Legislativa do Estado e não a reeleição para a Câmara Federal.
Tem algo nessa história que não fecha, a menos que o raciocínio deste bloguista quase cinquentão esteja mais embotado que nunca.
Veja bem: Em 2006, Garotinho, que não era candidato a nada (foi garfado pelo PMDB nacional), fez campanha para Pudim e elegeu o amigo com extraordinária votação, cerca de 300 mil votos. Agora sendo ele próprio o candidato a deputado federal, Garotinho pode conquistar acima de 500 mil (fala-se até em 1 milhão e, assim, levar uma bancada de 10, 12 deputados de sua legenda, o PR. E, ai, o deputado Geraldo Pudim seria beneficiado sem precisar muito esforço na campanha. Uma reeleição garantida e merecida.
Outros fenômenos eleitorais anteriores, como Aguinaldo Timóteo (em 1986) e Paulo Maluf (anos anos 90), levaram para o Congresso deputados de pouquíssimos votos, na onda dos dois puxadores de legenda. O mais recente foi o dr. Enéas Carneiro, que na eleição de 2002 teve mais de meio milhão de votos e, como seu partido, o Prona, tinha poucos candidatos, acabou elegendo uma figura desconhecida (tão desconhecida que não lembro o nome), com apenas 26 votos.
Então, se a esperada e tranquila grande votação de Garotinho vai eleger desconhecidos e inexpressivos candidatos do PR, por que não o fiel Pudim?
A resposta deve vir nos próximos capitulos e conferir as nominatas do PR para Câmara Federal e Alerj para entender qual é a estratégia.
3 comentários:
Elementar meu caro bloguista...
Garotinho não será candidato a nada!
Se Galvão deve calar a boca ¨essezINHO¨ entao!
Se apenas REPETE, pra quê falar?
CALA A BOCA PUDIM!
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