01/12/2013 14h27
- Atualizado em
01/12/2013 16h14
Marinha investiga suspeita de bomba em plataforma de petróleo no RJ
Caixa foi encontrada na noite deste sábado (30), na Bacia de Campos.
Navios, helicóptero e policiais foram ao local; material não continha explosivos.
A Marinha abriu inquérito para apurar em que circunstâncias uma caixa,
com material suspeito de ser explosivo, foi parar a bordo da plataforma
petrolífera do Frade, na Bacia de Campos, a 230 km da cidade de Macaé, litoral norte do Rio de Janeiro.
De acordo com nota oficial divulgada pela Marinha na manhã deste
domingo (1º), o material suspeito, encontrado por volta das 19h deste
sábado (30), mobilizou três navios patrulha para a região. A ação
contou com a participação de 300 homens entre mergulhadores de combate,
fuzileiros navais e policiais federais e civis do Rio. Um helicóptero
com equipes especializadas foi deslocado para a plataforma.
Ainda segundo a Marinha, um gabinete de crise foi formado para
investigar o ocorrido e uma das embarcações, a Amazonas, assumiu as
operações da plataforma, cuja produção chegou a ser interrompida. Por
volta das 13h deste domingo, a plataforma voltou a operar normalmente,
segundo comunicado da Marinha.
Após exames de raio X, realizados na manhã deste domingo, foi constatado que o material era inerte e não havia detonador. Na nota, não há informação sobre o tipo de material encontrado.
O inquérito sobre o incidente foi aberto, com previsão de conclusão em 90 dias. A Marinha informou que, além do alarme falso, não houve outros incidentes na plataforma.
"Até o momento, não existem registros de acidentes pessoais. A segurança da navegação e a salvaguarda da vida humana estão asseguradas. Não ocorreu poluição hídrica", relata o comunicado.
Do G1 aqui.
Veja também no Blog Em Tempo, de Cilênio Tavares (aqui)
Após exames de raio X, realizados na manhã deste domingo, foi constatado que o material era inerte e não havia detonador. Na nota, não há informação sobre o tipo de material encontrado.
O inquérito sobre o incidente foi aberto, com previsão de conclusão em 90 dias. A Marinha informou que, além do alarme falso, não houve outros incidentes na plataforma.
"Até o momento, não existem registros de acidentes pessoais. A segurança da navegação e a salvaguarda da vida humana estão asseguradas. Não ocorreu poluição hídrica", relata o comunicado.
Do G1 aqui.
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