Como o meu amigo Joca Muylaert (aqui), jamais imaginei repetir o bordão da inesquecível campanha que marcou o ano de 1984 e o enterro da ditadura militar.
Mas diante da possibilidade de a Justiça Eleitoral decidir que, dos 334 mil eleitores campistas apenas 17 (os vereadores!!!!!!!), devem escolher quem vai administrar a Prefeitura de Campos até 31 de dezembro de 2012, desde já me alinho ao bravo Joca para abraçar a campanha pelo direto de escolher o novo prefeito (a) pelo voto sagrado e livre.
A propósito, o desenho do Henfil, que foi um dos símbolos da campanha pela volta das eleições diretas para a Presidência da República (1984), retrata o então senador Teotônio Vilella (PMDB-AL), que, a despeito do câncer que o matava aos poucos, percorreu o Brasil em defesa da normalização democrática.
2 comentários:
O problema é que a lei que estiver em vigor tem que ser cumprida. Embora por um motivo nobre, qualquer coisa diferente não passa de casuísmo...
Com certeza sou favorável a eleições diretas para prefeito,mas aceitar como arauto da verdade e da moralidade desta cidade o presidente do DEM de Campos falando no programa Folha no Ar, é dificil acreditar em politica em Campos. Começo sentir cheiro de enxofre no ar. Nós eleitores de Campos precisamos ficar alerta. Pois estas eleições pode ressuscitar algumas figuras de atos não recomendáveis em nossa cidade. Me fica a impressão que as pessoas de moral ilibada em Campos não fazem parte dos interesse de grupos que iniciaram este movimento de diretas já. Começaram mal. Caro Ricardo, você que é um jornalista experiente em nossa cidade, oriente os seus colegas. Gente deste tipo desagraga grupos e expurga todas necessidades de mobilização popular. "Me diga com quem tu andas que direis quem tu és". Eu estou fora!
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