Cássio Bruno e Juliana Castro
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RIO - Para pavimentar sua pré-candidatura ao governo do Rio em 2014, o
senador Lindbergh Farias (PT) tem tentado atrair o ministro da Pesca,
Marcelo Crivella (PRB), para seu palanque. O objetivo do petista é ter o
apoio do bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd)
e, assim, atrair o eleitorado evangélico e do interior do estado. Em
troca, Crivella indicaria um nome para a vaga de vice na chapa de
Lindbergh.
Na visão dos petistas, a costura da aliança entre Lindbergh e Crivella reforçaria o palanque da presidente Dilma Rousseff no Rio. De quebra, Lindbergh polarizaria a disputa com o deputado federal Anthony Garotinho (PR) e isolaria o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), outros dois pré-candidatos ao governo. PT e PMDB travam uma batalha para indicar um único candidato da coligação à sucessão estadual. Os partidos não se entendem porque cada um quer indicar o seu.
- Ele (Lindbergh) tem se encontrado várias vezes com o Crivella, que é um cara honesto e ético e é muito bem-vindo. Até o (presidente nacional do PT) Rui Falcão acha (a aproximação) positiva. Se hoje o Garotinho é considerado um adversário, o Crivella não é - afirmou o presidente regional do PT, Jorge Florêncio.
Segundo pesquisas de intenção de voto encomendadas pelo próprio PT, Garotinho e Crivella aparecem na liderança. Mas, de acordo com os petistas, o ministro tem índice de rejeição menor que o deputado.
- A rejeição de Crivella não entra na questão porque se ele não é o candidato e apenas dá apoio, essa rejeição se pulveriza - disse um petista, afirmando que a presença do ministro no palanque de Lindbergh não vai repelir votos.
Na visão dos petistas, a costura da aliança entre Lindbergh e Crivella reforçaria o palanque da presidente Dilma Rousseff no Rio. De quebra, Lindbergh polarizaria a disputa com o deputado federal Anthony Garotinho (PR) e isolaria o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), outros dois pré-candidatos ao governo. PT e PMDB travam uma batalha para indicar um único candidato da coligação à sucessão estadual. Os partidos não se entendem porque cada um quer indicar o seu.
- Ele (Lindbergh) tem se encontrado várias vezes com o Crivella, que é um cara honesto e ético e é muito bem-vindo. Até o (presidente nacional do PT) Rui Falcão acha (a aproximação) positiva. Se hoje o Garotinho é considerado um adversário, o Crivella não é - afirmou o presidente regional do PT, Jorge Florêncio.
Segundo pesquisas de intenção de voto encomendadas pelo próprio PT, Garotinho e Crivella aparecem na liderança. Mas, de acordo com os petistas, o ministro tem índice de rejeição menor que o deputado.
- A rejeição de Crivella não entra na questão porque se ele não é o candidato e apenas dá apoio, essa rejeição se pulveriza - disse um petista, afirmando que a presença do ministro no palanque de Lindbergh não vai repelir votos.
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