segunda-feira, 3 de agosto de 2015

CAIADO NESTA SEGUNDA-FEIRA NO RODA VIVA

ronaldo caiado
O convidado desta segunda-feira do Roda Viva é o senador pelo estado de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM). O parlamentar falará do papel da oposição ao governo diante da crise política e econômica do Brasil.
Nascido em Anápolis (GO), Caiado é médico ortopedista e produtor rural, sendo fundador da União Democrática Ruralista (UDR). Já disputou a presidência da República em 1989, mas foi em 1991 que obteve seu primeiro cargo político, ao ser eleito deputado federal por Goiás. Foi reeleito em 2003, 2007 e 2011. Em 2014, elegeu-se senador da República. Atualmente, é presidente do Democratas (DEM) e vice-presidente nacional do partido. Também ocupa a liderança do DEM no Senado Federal.

O programa vai ao ar ao vivo às 22h, com apresentação de Augusto Nunes. A entrevista também irá ao ar pelo site cmais.com.br/jornalismo.
A bancada desta edição do programa é formada por: Silvio Navarro, editor de Brasil do site da revista Veja; João Gabriel de Lima, diretor de redação da revista Época; Bela Megale, repórter de política do jornal Folha de S. Paulo; Cesar Felício, editor de política do jornal Valor Econômico; e José Alberto Bombig, editor de política do jornal O Estado de S. Paulo. O cartunista Paulo Caruso, integrante fixo da bancada, participa com suas charges.

OBRA DO TRECHO DA CAMPOS-FAROL TEM NOVO ADITIVO



O contrato para obras de melhoramentos da RJ-216 (entre a 28 de março e Goitacazes) já tem o seu sétimo termo aditivo, publicado na página 17 da edição desta segunda-feira, 03/08/2015, do Diário Oficial do Município. Desta vez o aditivo não tem reflexo financeiro e é para alterar o projeto original. No extrato não há mais informações, mas deve ser para aquele desvio na altura do posto da Polícia Rodoviária Estadual, à esquerda de quem vai para o Farol. O desvio passa por trás do "Hospital" São José e bem na frente de um importante empreendimento imobiliário.
Só para lembrar, o contrato inicial foi assinado em 24/11/2011, no valor de R$ 54 milhões (reveja aqui) e prazo de 720 dias (dois anos). Em agosto de 2014, quando já deveria estar pronta, a obra foi aditada (5º aditamento) em mais R$ 23,5 milhões (reveja aqui).
E as obras ainda não estão prontas

JOSÉ DIRCEU:DE LÍDER ESTUDANTIL A BANDIDO

José Dirceu, o líder estudantil nos anos 60: encantador de massas

Segundo à esquerda, Dirceu exibe as algemas antes do vôo que o levaria ao exílio, após ser trocado pelo embaixador americano Charles Elbrick, sequestrado por militantes de esquerda

No comando do governo Lula de 2003 a 2005

Preso no escândalo do mensalão, em 2013, manteve postura de estava sendo injustiçado

Hoje, preso mais uma vez, desta vez como bandido comum que manteve, segundo as investigações, esquema de corrupção mesmo depois de preso e cumprindo pena por ter montado o mensalão

JOSÉ DIRCEU COMANDOU ESQUEMA DE PROPINA QUANDO MINISTRO E DEPOIS DE PRESO




Do G1

O Ministério Público Federal e a Polícia Federal afirmaram nesta segunda-feira (3) que o ex-ministro José Dirceu, preso na 17ª fase da Operação Lava Jato, participou da instituição do esquema de corrupção da Petrobras quando ainda estava na chefia da Casa Civil, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
A nova fase da operação foi batizada de "Pixuleco", que, segundo a PF, era o termo usado pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto para falar sobre propina.
O ex-ministro "repetiu o esquema do mensalão", disse o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima em entrevista em Curitiba. "Não é à toa que o ministro do Supremo disse que o DNA é o mesmo. Nós temos o DNA, realmente, de compra de apoio parlamentar – pelo Banco do Brasil, no caso do mensalão, como na Petrobras, no caso da Lava Jato."
Segundo ele, Dirceu foi “instituidor e beneficiário do esquema da Petrobras”, mesmo durante e após o julgamento do mensalão.

"José Dirceu recebia valores nesse esquema criminoso enquanto investigado no mensalão e enquanto foi preso. Seu irmão fazia o papel de ir até as empresas para pedir esses valores." O procurador afirmou que esta foi um dos fatos que motivaram o novo pedido de prisão para Dirceu, que já cumpria prisão domiciliar por condenação no mensalão.

O irmão do ex-ministro, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, foi um dos oito detidos na 17ª fase da Lava Jato (veja a lista completa de presos mais abaixo).
Mais sobre o caso aqui: