Em franca decadência eleitoral, o PMDB do ex-governador Anthony Garotinho, quem diria, está sem opção para disputar a sucessão municipal no ano que vem.
Depois de ganhar todas as eleições de 1988 a 2000 (perdeu em 2004 e 2006), Garotinho não quer se arriscar lançando a mulher ou o irmão, Nelson Nahim, que são as maiores expressões do partido, depois dele, é claro.
A saída seria apelar para um candidato que, se derrotado, cause menos estrago ao que resta do prestígio do jovem caudilho.
Foi daí que surgiu o soldado-prá-toda-guerra, Edson Batista, atualmente cumprindo missão na presidência local do PTB. Ele seria convocado para ser o candidato a prefeito com apoio e estrutura do PMDB.
A dupla Mocaiber-Arnaldo, sensibilizada, agradece.