O Centro de Atenção Psico-Social (Caps) da Rua Primeiro de Maio (ao lado da Ocean Motos da Rua Barão de Miracema) foi criado pela Prefeitura de Campos, há poucos meses, para atender a uma determinação do Ministério Público Estadual.
O objetivo era atender pessoas que necessitassem de internação de até cinco dias. Mas a falta de infraestrututura é tal que não há nem aparelho de medição de pressão dos pacientes, muito menos papel para fazer as fichas.
Em outro Caps, o da Rua André Luiz, em Guarus, os pacientes ficaram desde janeiro até a semana passada sem café da manhã.
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