Castigado com uma dolorosa lombalgia, o autor deste Blog está fora do ar desde segunda-feira, mas não pode deixar de registrar quatro assuntos:
1 - Conforme previsto no post anterior, a meia-sola feita pela Águas do Paraiba na descida da Ponte da Lapa o vento já levou. Ou seja, a sinalização no local onde a empresa concessionária insiste em deixar aberto um buraco-armadilha, não existe mais. E, embora a intervenção feita no início da semana tenha reduzido o tamanho do buraco, o perigo continua lá.
E ninguém se importa, ninguém cobra, ninguém multa...
2 - O TSE admitiu, em sua sessão administrativa de ontem, flexibilizar a resolução que proíbe eleições suplementares no mesmo semestre de eleições normais. O verbo usado pelo ministro Arnaldo Versiani foi este mesmo: flexibilizar. Ele negou pedido de manutenção de eleições suplementares em três municípios do Pauí (confira aqui) marcadas para os dias 14 e 31 de outubro. Ao suspender as eleições nos três municípios e com apoio unânime dos demais seis ministros, Versiani argumentou que a Corte vai flexibilizar a tal resolução em casos excepcionais (citou a cidade de Valença (RJ) e disse, literalmente, que isso precisa ser feito para que as eleições sejam realizadas ainda este ano para evitar que o pleito seja INDIRETO em 2011.
Segundo nota do TSE: Os ministros recomendaram que o Tribunal Regional do Piauí examine a possibilidade de outras datas nos meses de novembro ou dezembro deste ano para que as eleições suplementares nos três municípios possam ocorrer.
O município de Campos não foi citado, mas é o maior entre os que aguardam que seja marcada a data da eleição suplementar para escolha de prefeito e vice. Pelo que entendi da fala do ministro Arnaldo Versiani, Campos volta a ter chances de escolher seu prefeito ainda este ano. Basta o TRE marcar a data, porque o único impedimento parecia ser a tal resolução do TSE, que parece ter caído por terra.
O município de Campos não foi citado, mas é o maior entre os que aguardam que seja marcada a data da eleição suplementar para escolha de prefeito e vice. Pelo que entendi da fala do ministro Arnaldo Versiani, Campos volta a ter chances de escolher seu prefeito ainda este ano. Basta o TRE marcar a data, porque o único impedimento parecia ser a tal resolução do TSE, que parece ter caído por terra.
3 - Vi, agora há pouco, no programa de Cláudio Nogueira,a na Continental/Plena TV, o prefeito interino Nelson Nahim, anunciar que o resultado do concurso para o Programa Saúde da Família (PSF) será homolgado na próxima semana.
O concurso foi feito no final do governo Mocaiber e a sucessora, Rosinha, se recusou a homologá-lo. Segundo Nahim o primeiro núcleo a ser reativado será o do Parque Aldeia.
É a boa notícia de hoje.
4 - Começa daqui a pouco, às 13h, o horário eleitoral gratuito para o segundo turno da campanha presidencial.
Atualização às 15h57 - Aliás, essa resolução foi anunciada (confira aqui) da seguinte forma: "O TSE decidiu na sessão administrativa desta quinta-feira (16) que editará resolução impedindo eleições suplementares a partir do dia 1º de julho do ano em que se realizam as eleições gerais". Do dia 16 até hoje não se tem conhecimento de nenhuma resolução do TSE sobre eleições suplementares, o que reforça que a eleição em Campos será realizada ainda este ano. Basta saber quem está ou não elegível.
Se alguém tiver conhecimento de que a resolução foi publicada por favor, mande o texto para mim.
Atualização às 15h57 - Aliás, essa resolução foi anunciada (confira aqui) da seguinte forma: "O TSE decidiu na sessão administrativa desta quinta-feira (16) que editará resolução impedindo eleições suplementares a partir do dia 1º de julho do ano em que se realizam as eleições gerais". Do dia 16 até hoje não se tem conhecimento de nenhuma resolução do TSE sobre eleições suplementares, o que reforça que a eleição em Campos será realizada ainda este ano. Basta saber quem está ou não elegível.
Se alguém tiver conhecimento de que a resolução foi publicada por favor, mande o texto para mim.
Um comentário:
Só se o recurso de Rosinha for julgado. O próprio Ministro Arnaldo Versiani quando acompanhou o voto de Ministro Marcelo Ribeiro deixou bem claro que só o fazia liminarmente.
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