Em 2002 não acreditei que Rosinha, então primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro fosse candidata à sucessão do marido. Foi e ganhou no primeiro turno. Até a semana passada eu ainda achava que o ex-governador Anthony Garotinho não arriscaria tanto em disputar a eleição tendo a própria mulher como candidata.
E os motivos para ter medo são muitos:
- O favorito é o adversário.
- As máquinas administrativas da Prefeitura, do Estado e da União estão nas mãos do adversário.
- O sentimento anti-Garotinho prejudica a formação de alianças com setores, digamos, mais progressistas.
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