Está em curso a sessão que vai decidir se acata ou não a indicação do Conselho de Ética da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro de cassar o mandato do deputado e ex-chefe da Polícia Civil do governo Rosinha Garotinho, Álvaro Lins (PMDB). Ele é acusado de quebra de decoro e são necessários 36 votos para aprovação do parecer pró-cassação.
Neste momento, Lins está se defendendo da tribuna da Alerj (transmissão ao vivo pelo canal 10 da Via CaboTV) e o foco da defesa é ataque à imprensa.
O corregedor Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB), autor do relatório que pediu a punição de Lins com perda de mandato, diz que as abstenções são favoráveis ao réu:
“O resultado vai depender do número de parlamentares presentes. Como, pela Constituição, voto é secreto e estipula que sejam necessários 36 votos para a cassação, se faz necessário um número de presentes superior a 50 parlamentares.”
“O resultado vai depender do número de parlamentares presentes. Como, pela Constituição, voto é secreto e estipula que sejam necessários 36 votos para a cassação, se faz necessário um número de presentes superior a 50 parlamentares.”
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