domingo, 31 de janeiro de 2010

IPTU (1)

"A prefeita tomou a decisão depois que o secretário de Finanças, Francisco Esquef, admitiu que houve erro. Ela enfatizou que as isenções serão mantidas e que a população não vai pagar pelo erro. "Houve um aumento na alíquota que não era para acontecer, que eu não pedi. Não é a população que vai pagar pelo erro. Quem optou pelo parcelamento, terá a compensação na próxima parcela e, quem pagou em quota única, será ressarcido do valor", frisou."
(Texto completo aqui).
Ora, se houve um erro alguém deverá pagar por ele.
Quem vai arcar com os custos dos mais de 160 mil carnês impressos e distribuídos?
Seria o caso de ação civil pública para ressarcimento aos cofres públicos dos recursos utilizados com base no "erro"?
E nesse governo é assim, comete-se um erro deste tamanho e ninguém recebe punição?

Um comentário:

Anônimo disse...

Erro nada!
Apostaram na pouca organização social do campista, mas isso acabou senhores administradores públicos.
TENTARAM, MAS NÃO CONSEGUIRAM :SOMOS O PODER.