Além do visível sobrepeso, o deputado Garotinho não consegue esconder o dilema que vive quanto ao seu futuro político a partir de que rumo tomar para as eleições de outubro, daqui a 10 meses:
1 - Tenta voltar ao Palácio Guanabara disputando a preferência do Planalto com outros aliados de Lula/Dilma (Lindbergh (PT), Crivella (PRB) e, o ainda pré-candidato Pezão, do PMDB)?
2 - Opta por candidatar-se a única vaga disponível ao Senado com apoio da chapa dos sonhos de Lula/Dilma unindo no mesmo balaio PT-PMDB-PRB-PR?
3 - Ou resigna-se a continuar na Câmara Federal com a reeleição tida como favas contadas? Se conseguir melhorar ainda mais a bela performance eleitoral de 2010, quando teve cerca de 700 mil votos, ainda pode acabar ganhando uma vaga no ministério Lula/Dilma? Ou quem sabe a tão desejada presidência da Petrobras?
Como se vê, o futuro político de Garotinho está atrelado à mão invisível da dupla Lula/Dilma.
Para quem vicejou na oposição tanto tempo, Garotinho é a prova de que depois de muito brincar de incendiário, o político esperto quer mesmo é virar bombeiro.
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