Foto Mauricio Lima/AFP publicada no Globo on line (aqui) |
O que a princípio parece vantagem, pode vir a ser um grande problema para a campanha do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB): o tempo de rádio e TV que pode chegar a metade do total, cerca de 10 minutos. Com a (nova) desistência do ex-governador Sérgio Cabral que abre vaga para o vereador César Maia disputar a única vaga ao Senado, Pezão, que já uma penca de partidos ganha mais o DEM, o PSDB e provavelmente o PPS.
Será preciso uma formidável equipe de marketing para eleger o candidato de um governo cujo titular renunciou sem ter condições de políticas de disputar cargo nenhum.Talvez o nó da campanha seja o que fazer com Cabral? Escondê-lo como Rosinha fez com o marido em 2008? Dez minutos num programa de TV é muito para defender um governo como o de Cabral sem cair no ridículo e mais ainda para fazer promessas para um governo de continuidade que está ai há quase oito anos.
Segundo o professor Roberto Moraes em seu Blog (aqui), pelos cálculos iniciais, Pezão deve ficar com 9 minutos e 30 segundos; Lindbergh (PT) 5 minutos e trinta segundos; Garotinho (PR) 1 minuto e 30 segundos: Crivella 1 minutos e os outros 2 minutos e trinta segundos divididos entre os candidatos dos partidos ainda menores.
Mais sobre o assunto nos Blogs de Cilênio Tavares e Alexandre Bastos.
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