A União Hospitalar (UH Saúde), que ganhou da noite para o dia cerca de 8 mil servidores municipais compulsoriamente transferidos do Plano Ases, sem direito a opção, deve estar rindo de orelha-a-orelha , enquanto os "prejudiciários" e não beneficiários, não têm nem a quem reclamar. Seria no Procon?
O servidor precisa aguardar 60 dias para receber simplesmente a carteirinha do UH enquanto a empresa, contratada pelo governo Rosinha dia 04 de junho por R$ 16.4 milhões (um ano), já embolsou no dia 25, três semanas depois, a primeira bolada de R$ 1.153.401,39. O detalhe é que o extrato do contrato foi publicado no Diário Oficial do dia 27/06 (página 18), dois dias depois do primeiro pagamento efetuado.
Se os servidores fossem atendidos no UH com a mesma deferência com a empresa é tratada pelos contratantes, seria uma maravilha.
Pode isso?
Outra questão que se levanta: como transferir 8 mil clientes de uma operadora de plano de saúde para outro sem impactar no atendimento geral. Exemplo? O Prontocárdio, que agora passou a atender a emergência do UH e seus novos 8 mil clientes, virou um caos.
É caso para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que recebe reclamações pela Internet - aqui - e pelo telefone 0800 701 9656.
É caso para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que recebe reclamações pela Internet - aqui - e pelo telefone 0800 701 9656.
Veja abaixo, o extrato do contrato assinado em 04/06 (publicado só no dia 27 ) e o pagamento em 25/06/2014.
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