Perseguição na rede estadual de educação
O professor do Liceu de Humanidades de Campos, Fábio Siqueira está numa peregrinação mostrando a perseguição que sofre ao ser proibido de voltar à sala de aula, depois da greve feita junto da categoria dos professores da Rede Estadual de Educação, entre 12 de maio e 27 de junho.
A Coordenadoria Regional de Educação vinculada à Secretaria Estadual de Educação estaria assim, descumprindo o que determina o Decreto 44.877 publicado no Diário Oficial do Estado no último dia 16 de julho segundo, o professor Fábio Siqueira.
Outros 189 professores da rede estadual sofrem a mesma perseguição similar à da época da ditadura. A secretaria de Educação alega que a greve foi considerada ilegal e que por isto teria chamado outros docentes concursados para o lugar dos grevistas que agora seriam realocados em outras escolas da Coordenação Regional.
A Coordenadoria Regional de Educação vinculada à Secretaria Estadual de Educação estaria assim, descumprindo o que determina o Decreto 44.877 publicado no Diário Oficial do Estado no último dia 16 de julho segundo, o professor Fábio Siqueira.
Outros 189 professores da rede estadual sofrem a mesma perseguição similar à da época da ditadura. A secretaria de Educação alega que a greve foi considerada ilegal e que por isto teria chamado outros docentes concursados para o lugar dos grevistas que agora seriam realocados em outras escolas da Coordenação Regional.
Trata-se de retaliação e perseguição inaceitável, além de um descumprimento de uma decisão legal (decreto) que determina o abono das faltas, desde que o professor faça a reposição das aulas, evidentemente, na mesma escola em que estava lotado.
Assim, vai cada vez pior o Pezão seguindo os problemas de Cabral. Além da violência contra os professores nas manifestações de rua, agora parte para a perseguição dos líderes grevistas. Nem Chagas Freitas, ousou agir assim, contra as famosas greves do Sepe, no final da década de 70, início dos anos 80.
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