O grande paradoxo da eleição de hoje é o trio Pudim-Arnaldo-Caio, Pudim abandonou o garotismo, onde foi criado, e sob suspeita de ser "cavalo de tróia" cumprindo mais uma missão política do capo da Lapa. Arregimentou apoio das forças de seu novo partido, o PMDB, desde o governador Pezão, combalido política e fisicamente, ao presidente da República, Michel Temer, passando pelo presidente da Alerj, Jorge Picciani.
Durante o processo eleitoral, Pudim provou que estava liberto do garotismo, mas ganhou o patrocínio político do ex-desafeto Arnaldo Vianna, que usava o horário eleitoral de Pudim para fazer campanha contra o próprio filho, Caio Vianna, que conseguira uma aliança e a candidatura pelo PDT.
Contados os votos, Caio teve 31.360 votos, a maioria transferida pelo pai que politicamente o rejeitara, e o Pudim velho de guerra amargou 2.160 votos, menos da metade do vereador mais votado.
Caio ganhou um futuro político. E Pudim?
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