Ainda não estão definidas as posições a serem ocupadas no secretariado do prefeito Mocaiber.
Por exemplo:
1- O atual gerente de infra-estrutura, Sérgio Uébe Mansur, convidado para assumir a Secretaria de Limpeza Pública, ainda não aceitou a missão. Tem gente no governo que o considera mais útil numa área mais técnica (é engenheiro) e não numa função meramente fiscalizatória de um contrato com a empresa de Limpeza Pública e outras funções que independem de planejamento estratégico.
2 - O próprio Murilo Dieguez, se perceber que a verdadeira função no governo Mocaiber for de mero "maquiador", não aceita o convite.
3 - Aliás, foi um erro (ou estratégia) do prefeito Mocaiber, tentar personificar as mudanças no nome de Murilo Dieguez, um empresário bem sucedido e com fama de bom executivo de políticas públicas. Murilo seria o diferencial dentro de uma equipe dispersa, lenta, avessa ao planejamento e que se caracteriza pela dificuldade em diagnosticar problemas e incapacidade de resolvê-los.
Um comentário:
Ricardo, quanto a Sérgio, este pelo que observo em sua trajetória pública, prefere ser "amigo do rei", do que ser o próprio "rei".
Murilo, ao aceitar a missão, não obstante sua capacidade, sua amizade pessoal com o Sérgio Mendes, que deve ter colocado o bedelho para indicá-lo para a pasta, perde também sua identidade, pois foi (se ainda não é) um crítico do modelo administrativo instalado a anos na PMCG.
Sinceramente se fosse eu o Murilo eu não aceitaria. Corre o risco de se queimar, depois de um longo tempo se recuperando do desgaste com Garotinho, que já foi seu ídolo político.
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