Eduardo Campos, que agora é candidato à Presidência da República pelo PSB e precisa de votos em todos os estados mudou de ideia. Ele ontem, em visita ao Espírito Santo, defendeu que "os estados produtores não podem perder os direitos já assegurados".
Veja abaixo matéria publicada na edição de hoje de A Gazeta, de Vitória:
O candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, assumiu nesta terça-feira (29) o compromisso de trazer mais recursos, atenção e respeito ao Espírito Santo, caso chegue ao Palácio do Planalto.
Ao lado de sua vice, a ex-senadora Marina Silva (PSB), e do governador Renato Casagrande (PSB), ele passou o dia inteiro em campanha no Estado e, em discurso feito à tarde para empresários e apoiadores, afirmou que ele e Marina vieram assumir compromissos com o Espírito Santo. Entre eles, o de reparar perdas econômicas e ajudar o governo estadual a destravar projetos estruturantes. “Vou dar ao Espírito Santo o que prometeram e não deram, e vou devolver o que tomaram.”
Campos disse que é ele quem vai tirar o Estado do abandono em que hoje se encontra, por ter sido privado das oportunidades concedidas pelo governo federal a outros Estados, inclusive Pernambuco – que o socialista governou por oito anos.
“O Espírito Santo sente claramente um dos problemas mais graves que se pode ter: o do abandono. A pior sensação é a de ser olhado e não ser visto. Ao longo dos últimos 20 anos, nos governos do PSDB e do PT, o Espírito Santo não teve oportunidades, nem com um, nem com outro. Cadê as BRs? Cadê o aeroporto? Cadê as melhorias das condições de infraestrutura?”
Foto: Fernando Madeira - GZ
Campos, entre Casagrande e Marina: dia marcado por atividades de campanha no Estado e discurso direto contra o governo federal
Chance
Campos criticou a polarização histórica entre PT e PSDB e apresentou sua chapa com Marina como a única que representa a verdadeira mudança de que o país necessita. “É preciso mudar de verdade. Não é tirar o vermelho e botar o azul. A única opção viável para mudar de verdade o Brasil é a nossa aliança.” E prosseguiu: “O Espírito Santo já deu a essas duas forças a oportunidade de governar. Agora é hora de dar uma chance a quem veio aqui assumir compromissos. Não vamos tirar nada do Espírito Santo. Vamos trazer recursos, atenção e respeito”.
Defendendo um novo pacto federativo que distribua melhor aos Estados e municípios as verbas hoje concentradas na União, o candidato socialista garantiu que, se eleito, uma de suas primeiras medidas será apresentar proposta de reforma tributária que dê mais oportunidades a Estados como o Espírito Santo. Já sobre a divisão dos royalties de petróleo, disse que os Estados produtores não podem perder os direitos já assegurados. Ao lado de sua vice, a ex-senadora Marina Silva (PSB), e do governador Renato Casagrande (PSB), ele passou o dia inteiro em campanha no Estado e, em discurso feito à tarde para empresários e apoiadores, afirmou que ele e Marina vieram assumir compromissos com o Espírito Santo. Entre eles, o de reparar perdas econômicas e ajudar o governo estadual a destravar projetos estruturantes. “Vou dar ao Espírito Santo o que prometeram e não deram, e vou devolver o que tomaram.”
Campos disse que é ele quem vai tirar o Estado do abandono em que hoje se encontra, por ter sido privado das oportunidades concedidas pelo governo federal a outros Estados, inclusive Pernambuco – que o socialista governou por oito anos.
“O Espírito Santo sente claramente um dos problemas mais graves que se pode ter: o do abandono. A pior sensação é a de ser olhado e não ser visto. Ao longo dos últimos 20 anos, nos governos do PSDB e do PT, o Espírito Santo não teve oportunidades, nem com um, nem com outro. Cadê as BRs? Cadê o aeroporto? Cadê as melhorias das condições de infraestrutura?”
Foto: Fernando Madeira - GZ
Campos, entre Casagrande e Marina: dia marcado por atividades de campanha no Estado e discurso direto contra o governo federal
Chance
Campos criticou a polarização histórica entre PT e PSDB e apresentou sua chapa com Marina como a única que representa a verdadeira mudança de que o país necessita. “É preciso mudar de verdade. Não é tirar o vermelho e botar o azul. A única opção viável para mudar de verdade o Brasil é a nossa aliança.” E prosseguiu: “O Espírito Santo já deu a essas duas forças a oportunidade de governar. Agora é hora de dar uma chance a quem veio aqui assumir compromissos. Não vamos tirar nada do Espírito Santo. Vamos trazer recursos, atenção e respeito”.
E do Estadão:
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